Carga Explosiva: O Legado (2015)
Carga Explosiva: O Legado
”Ex-soldado e mercenário se une a mulheres em busca de vingança contra a máfia russa na França.”
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Por que assistir a este filme?
"Carga Explosiva: O Legado" é um filme de ação e suspense de 2014 dirigido por Camille Delamarre. O filme é um reboot da popular franquia "Transporter" e segue Frank Martin, um ex-mercenário das forças especiais, que entra em um jogo de xadrez com uma mulher fatídica e seus três comparsas que estão buscando vingança contra um sinistro mafioso russo. O filme apresenta impressionantes perseguições de carros, intensas cenas de luta, e uma performance sólida do elenco. No entanto, o enredo é previsível e os personagens não estão bem desenvolvidos. O filme carece do charme e da ironia dos anteriores, e falha em trazer algo novo para o gênero. Apesar de suas falhas, "Carga Explosiva: O Legado" é um filme de ação divertido que irá satisfazer os fãs da franquia e os aficionados por filmes de ação. Em geral, o filme é uma adição decente à série, mas não atinge os altos padrões estabelecidos pelos seus predecessores.
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Sinopse do filme
No sul da França, Frank, um ex-soldado, agora mercenário, está envolvido em uma grande emboscada em companhia de uma mulher sensual e suas duas companheiras, que buscam vingança contra a máfia russa.
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Dá para dizer que Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) é o filme que quase ninguém pediu: depois de uma trilogia de blockbusters muito acima da média, a Disney insistiu em um quarto filme na saga. Agora, Gore Verbinski sai de cena para a entrada do cineasta Rob Marshall, de Caminhos da Floresta e Chicago -- ou seja, um diretor mais acostumado com musicais do que com filmes como este. No elenco, saídas de Orlando Bloom, Keira Knightley e Bill Nighy, enquanto Penélope Cruz e Ian McShane entram para acompanhar a história de Jack Sparrow (Johnny Depp) e Barbossa (Geoffrey Rush), que embarcam em uma busca para encontrar a fonte da juventude até descobrirem que Barba Negra (McShane) e a filha (Cruz) também estão atrás dela. Um filme bem menos empolgante e divertido do que os anteriores, sem aquela magia já conhecida, mas que ainda traz alguma centelha dentro de si. É possível se divertir e se encantar com parte desse mundo, que começa a ter um tom de urgência quanto ao seu final. O destaque fica com Rush, que interpreta um Barbossa menos cínico e mais emocional.
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