Duas amigas de longa data se reencontram em um funeral e decidem se vingar do viúvo que as prejudicou décadas antes.
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Aprendendo Com A Vovó
Elle Reid (Lily Tomlin) se fechou para o mundo após perder sua parceira, com quem viveu durante 38 anos. Antissocial e com um senso de humor ácido, ela terá que sair de "sua bolha de proteção" quando sua neta pede ajuda. As duas enfrentam uma viagem de um dia, que faz Ellie ter que confrontar seu passado e florescer, enquanto a jovem terá que se preparar para enfrentar o futuro. Destaque absoluto para a atuação de Lily Tomlin (da série ‘Grace & Frankie’), que favorece uma troca intensa em cena com a atriz que faz sua neta, a também talentosa Julia Garner (do drama indie ‘A Assistente’). Um filme de transformação que, acima de tudo, fala sobre a importância de estabelecer vínculos familiares poderosos.

Paternidade
São vários os filmes que falam sobre a tarefa de pais criando seus filhos sozinhos: é o caso de ‘À Procura da Felicidade’, ‘Uma Família de Dois’ e o emocionante ‘Algum Lugar Especial’. Todos esses, porém, colocam situações extremas na equação -- no caso da produção com Will Smith, as dificuldades do mercado de trabalho; nos outros dois, doenças que precisam ser enfrentadas. É interessante, assim, ver um filme sobre ‘Paternidade’ que trata do tema com certa naturalidade, fugindo dessa necessidade iminente de colocar complicadores na história. Nesta trama dirigida e roteirizada por Paul Weitz (de ‘American Pie’ e ‘A Família Flynn’), acompanhamos os efeitos de um pai solitário (Kevin Hart) na criação de sua filha (Melody Hurd). Afinal, a mãe morreu no parto e os avós moram em outra cidade. Não há mais ninguém. Ao longo de quase duas horas, o cineasta Paul Weitz (de ‘American Pie’ e ‘A Família Flynn’) mostram a relação de pai e filha, com os desafios inerentes na vida desse homem e como é para ela crescer sem referências femininas imediatas -- há uma questão envolvendo calças e saias, por exemplo, que aposta no simplismo e mostra a pequena profundidade da história. Mas, apesar de pouco avançar na questão da criação solitária de pais, ‘Paternidade’ é um daqueles filmes bonitinhos, que assistimos sem problemas ou percalços no caminho, com um Kevin Hart (‘Jumanji’) que surpreende em um papel entre a comédia familiar e o drama. É um filme que não revoluciona a forma de enxergarmos a família no século XXI, tampouco traz naturalidade na criação paterna. No final, porém, entra nessa lista de boas produções sobre o tema.
Comédia

Rye Lane: Um Amor Inesperado
Uma comédia romântica que capta uma fotografia muito estilizada, excelentes atuações, o rico contexto cultural do sul de Londres e algumas páginas do manual de Antes da Aurora resultam em uma comédia romântica que não reinventa a roda, mas que se sente muito refrescante graças à sua dinâmica. A história começa logo após Dom (David Jonsson) terminar com sua namorada e conhecer casualmente Yas (Vivian Oparah). O casal passa tempo juntos, se conhecendo e ajudando uns aos outros a lidar com seus corações partidos de maneiras engraçadas e inesperadas. Uma divertida exclusiva Star+ se você gosta de comédias românticas, mas busca algo um pouco diferente.

La Situación
Três amigas partem em busca de uma misteriosa herança no país vizinho e enfrentam perrengues e situações perigosas ao se envolverem, sem saber, com traficantes locais.

A Casa Dividida
Filme americano de orçamento reduzido que, situado na véspera da "era Trump" nos Estados Unidos, pretende ser uma cápsula do tempo da geração millennial, com todas as suas excentricidades e complicações econômicas, relacionais e identitárias. Wobble Palace segue um jovem casal à beira do colapso (ela queer e ele, hetero), e eles decidem se separar. Exceto que não o fazem completamente: decidem dividir a casa que compartilhavam nos finais de semana, para experimentar suas vidas separadamente. O filme tem vários momentos hilários e algumas revelações sobre as contradições da geração. Com menos de uma hora e meia de duração, é uma opção divertida se você está procurando algo interessante e diferente.
Meu Vizinho Adolf
América do Sul, 1960. Um sobrevivente solitário e mal-humorado do Holocausto convence a si mesmo de que seu novo vizinho é ninguém menos que Adolf Hitler. Como não é levado a sério, ele começa uma investigação independente para provar sua afirmação, mas quando as evidências ainda parecem inconclusivas, Polsky é forçado a se envolver em um relacionamento com o inimigo para obter uma prova irrefutável.
