Trailer
Por que assistir a este filme?
Se você lembra do já clássico filme 'A Mansão Mal-Assombrada' com Eddie Murphy, então encontrará algo mais ou menos parecido neste filme da Netflix. 'Fantasma e CIA' é a história de uma família que se muda para a típica casa assombrada, onde habita um fantasma (David Harbour, 'Stranger Things') que não se lembra de como morreu, então a família decide resolver o mistério. É uma mistura maluca de gêneros, desde ação até comédia, terror e mistério. Nem sempre é muito coerente, mas é muito divertido. Além disso, a participação de Jennifer Coolidge ('The White Lotus') é muito engraçada.

Filmelier
As nossas sugestões
A família de Kevin viraliza ao descobrir que um fantasma chamado Ernest assombra sua nova casa. Mas, quando Kevin ajuda Ernest a investigar o passado, todos viram alvos da CIA.
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Do mesmo diretor

Freaky: No Corpo de um Assassino
Se você gostou dos filmes da franquia ‘A Morte Te Dá Parabéns’, o longa-metragem ‘Freaky: No Corpo de um Assassino’ com certeza é uma boa pedida. Ainda que o diretor Christopher Landon não repita sua performance do primeiro ‘A Morte Te Dá Parabéns’, há aqui uma boa mistura de comédia e terror ao acompanharmos a jornada dessa garota (Kathryn Newton) que tem sua consciência trocada com a de um serial killer (Vince Vaughn). O suspense e o terror não são tão afiados, vale dizer -- apesar da presença constante de sangue e violência. O destaque fica mesmo com essa trama de troca de consciência, ao melhor estilo ‘Sexta-Feira Muito Louca’, em que Vince Vaughn deve fazer qualquer um gargalhar com seus tipos e maneirismos de uma garota adolescentes.

A Morte Te Dá Parabéns 2
Dois anos após o chocante primeiro filme, a continuação ‘A Morte Te Dá Parabéns 2’ continua sua interessante proposta de terror com um ambicioso conceito que mistura ficção-científica, mistério e comédia. O longa-metragem arrisca com um humor que beira o absurdo, mas o diferencial mesmo são as grandes atuações. No final, temos uma raridade: uma continuação que supera o antecessor, deixando-o ainda melhor.

A Morte Te Dá Parabéns
Boa parte do público e da crítica resumem a essência de 'A Morte Te Dá Parabéns’' como uma mistura de slashers como ‘Pânico’ ou 'Halloween', com 'Feitiço do Tempo’, a comédia do que Bill Murray também fica preso no mesmo dia (embora alguns também consideram que há algo de 'Meninas Malvadas’ na receita). Certamente seria uma comparação precisa e, embora pudesse fazer você pensar que este filme tem muito pouco original, a verdade é que tem vários méritos. O principal é que 'A Morte Te Dá Parabéns', de uma forma quase idêntica à 'Feitiço do Tempo’', é o foco em um personagem principal totalmente rude e desagradável, que gradualmente percebe seu próprio comportamento e tenta melhorar conforme pessoa com cada vez revive o mesmo dia. A atriz principal Jessica Rothe ('La La Land’') convence em todas as fases da progressão de Tree, desde seu lado como uma criança mimada e cruel, passando por momentos de comédia até sua fase de redenção e heroína. Portanto, não, não é o filme de terror de terror mais original que existe, mas é muito divertido graças ao carisma de sua atriz principal e um elenco satisfatório.
Aventura

A Elefanta do Mágico
Peter está em busca da irmã, desaparecida há muito tempo. Um dia, ele vê uma vidente na praça da cidade e decide perguntar se a irmã continua viva. A resposta é surpreendente: para encontrá-la, ele precisará procurar um mágico que fará uma elefanta aparecer. Assim, Peter embarca em uma missão emocionante, tentando concluir três tarefas que parecem impossíveis, mas que serão uma aventura inesquecível prestes a mudar a cidade toda para sempre.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
Baseado no livro ilustrado homônimo de Charlie Mackesy, O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo (The Boy, the Mole, the Fox and the Horse) é um belo curta-metragem animado e exclusivo da Apple TV+. Através de uma direção de arte que parece uma aquarela animada - imitando o estilo do livro -, o filme narra a simples história de empatia e amizade entre os quatro personagens do título. Lindo e totalmente adequado para crianças, embora certamente irá aquecer o coração até do adulto mais durão.

Shazam! Fúria dos Deuses
Continuação do filme de 2019, ‘Shazam! Fúria dos Deuses’ começa diferente. Billy Batson (Asher Angel) agora é um adolescente, já chegando na maioridade. No entanto, ele ainda consegue se transformar em um super-herói (Zachary Levi) quando invoca uma espécie de poder místico. Outra diferença é que, ao contrário do primeiro filme, ele não está sozinho: ao seu lado, seus irmãos de criação também compartilham do poder e passam a defender a cidade de Filadélfia, nos Estados Unidos, de vilões que ameaçam o local. É o caso de três divindades gregas (Helen Mirren, Rachel Zegler, Lucy Liu) que ameaçam a família de super-heróis batendo de frente com outros fortes poderes místicos. O filme não tem o brilhantismo das produções “independentes” da DC, como ‘Batman’ e ‘Coringa’, mas também está bem longe de ser um desastre como ‘Batman v. Superman’, ‘Liga da Justiça’ e até ‘Mulher-Maravilha 1984’. O filme conta com um certo frescor, visto de maneira similar em ‘O Esquadrão Suicida’, de Gunn. Assim como no primeiro longa-metragem, o cineasta David F. Sandberg (‘Quando as Luzes se Apagam’) sabe que a história de Shazam não pode ser tão grandiosa quanto a jornada do Batman nas telonas, por exemplo, ou do Superman. Ele precisa prezar pelo pouco, pela proximidade desses heróis que, na verdade, são adolescentes experimentando poderes quase mágicos. É aí que está a graça e o diferencial do filme, que se leva pouco a sério e, por isso, não firma nenhum compromisso com o espectador em ser grandioso ou opulento. É direto ao ponto, sendo essa a sua principal virtude e fazendo com que a experiência, no final, seja a mais divertida possível.

Alcarràs
A diretora espanhola Carla Simón (Verão de 1993) retorna com um novo retrato íntimo e sensível sobre a vida familiar e a infância, agora enquadrada em um momento de crise. Alcarràs segue uma família que, por gerações, se dedicou ao cultivo de pêssegos em uma pequena cidade catalã, mas o mundo desaba quando são despojados de sua terra e forçados a desocupar. A cineasta opta novamente por atuações naturalistas que resultam impecáveis e elevam este retrato íntimo sobre a fragilidade e força simultâneas do arraigo e da vida familiar.
