Trailer
Por que assistir a este filme?
Dirigido por Rob Savage (do bom ‘Cuidado com Quem Chama’), ‘Boogeyman: Seu Medo é Real’ se vale do monstro do bicho-papão para falar sobre uma família em luto. Will Harper (Chris Messina) é pai de duas meninas, a pequena Sawyer (Vivien Lyra Blair) e a independente Sadie (Sophie Thatcher). E não estão no melhor de suas vidas: a mãe acabou de morrer e os dias da família ficaram sombrios. É aí que o bicho-papão, que nada mais é que um folclore que personifica o medo, surge. Ele está na escuridão, no armário do quarto, no canto mofado da parede. Os primeiros 20 ou 25 minutos de ‘Boogeyman: Seu Medo é Real’ são desesperadores: Savage mostra ter domínio da câmera e do ambiente, dando medo em cada virada de câmera, em cada luz que apaga, em cada momento que Sawyer decide dar uma espiadinha debaixo da cama. Depois, acaba se tornando uma espécie de ‘O Babadook’ genérico, sem muita vida. Mas, ainda assim, pode ser um filme de terror divertido que, quando assistido entre amigos, pode render sustos e risadas.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Após atender um paciente misterioso, estranhos acontecimentos tornam-se rotina no dia a dia daquele lar. A pequenina, como boa parte das crianças, sente pavor do bicho papão, mas a irmã acha que tudo não passa de uma bobagem. Só que o medo agora é real.
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Do mesmo diretor

Cuidado Com Quem Chama
O ano de 2020 ficou historicamente marcado pela pandemia do novo coronavírus e a quarentena que atingiu todos os povos e países, exigindo que reuniões, encontros e bate-papos fossem feitos de forma virtual. Dessa forma, o diretor Rob Savage foi espirituoso ao pegar uma premissa já vista em ‘Amizade Desfeita’: jovens em uma conversa despretensiosa via plataformas digitais e que precisam lidar com uma assombração que as persegue, transitando por meios virtuais. Savage parece ter um domínio maior sobre sustos e arrepios do que Levan Gabriadze, de ‘Amizade Desfeita’, criando momentos ainda mais tensos em parcos 57 minutos. Não é o filme mais original do mundo. Mas, dado o clima de 2020, talvez seja uma das brincadeiras mais interessantes com o que o mundo viveu.
Terror

Jogos Mortais X
Jogos Mortais é uma franquia que não sobrevive sem John Kramer – o Jigsaw, responsável pelos jogos macabros que colocam pessoas de moral duvidosa à prova. Sem muita explicação, deixando boa parte do público no escuro, Jogos Mortais X se encaixa entre o primeiro e o segundo filme da franquia. Ou seja: o vilão (ou seria herói?) interpretado por Tobin Bell ainda está vivo, lutando contra o câncer no cérebro. E como surge o jogo mortal deste capítulo? Simples: Kramer compra a ideia de um tratamento milagroso para sua doença no México, mas, depois, percebe que foi vítima de uma artimanha. Uma trapaça. É aí que ele coloca toda sua capacidade como “arquiteto do macabro” à prova, fazendo com que as pessoas envolvidas nesse golpe sofram em jogos perversos. Apesar de dirigido por Kevin Greutert, dos fraquíssimos Jogos Mortais 6 e Jogos Mortais: O Final, o longa-metragem consegue recuperar parte da graça com cenas inacreditáveis (como uma que usa um intestino como corda!) e uma presença mais marcante de Kramer, sempre bem interpretado por Bell. Obviamente, não é um filme que fica marcado na história do cinema ou qualquer coisa do tipo. Mas dá pra se divertir enquanto foge com os olhos de ossos sendo quebrados, olhos sendo puxados por aspiradores e cabeças sendo decepadas.

Jogos Mortais: Jigsaw
Corpos estão aparecendo pela cidade, cada um tendo encontrado uma morte terrível. Conforme a investigação segue, as evidências apontam para um homem: John Kramer. Mas como pode ser? O homem conhecido como Jigsaw está morto há mais de dez anos. Ou um aprendiz está seguindo os passos de Jigsaw, talvez até alguém de dentro da própria investigação?
