Trailer
Por que assistir a este filme?
Este segundo capítulo da saga de Aquaman, super-herói interpretado por Jason Momoa, chegou aos cinemas com ar de ultrapassado – afinal, o longa-metragem faz parte do antigo universo expandido da DC, enquanto James Gunn prepara novos filmes, com outros atores, para uma nova fase do estúdio. Na história, Aquaman precisa forjar uma improvável aliança com King Orm (Patrick Wilson) quando um poder ancestral é liberado que passa a ameaçar Atlântida e o resto do mundo de uma devastação irreversível. James Wan (Invocação do Mal) tem boas sacadas em cenas de ação com movimentos criativos da câmera, se aproveitando principalmente da boa dinâmica entre Momoa e Wilson, trazendo de volta a mistura entre humor e ação. Nada disso deixa de lado o cheiro de mofo que o filme carrega, por fazer parte de um universo já morto, e nem faz com que Aquaman 2 pareça ter um sentido para uma franquia de filmes muito carregada nesse aspecto de ser “compartilhável”. Não há futuro. Mas, pelo menos, há um fiapo de diversão aqui, que deve ser o último momento para que fãs desse finado universo espiem o que essa franquia ainda poderia ser.
![Filmelier](https://media.filmelier.com/images/curadores/imagem/902f260baa0ab679b22aa9a237437bfc.png)
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Sinopse do filme
Arthur precisa contar com a ajuda de seu meio-irmão Orm para proteger Atlantis contra Black Manta, que liberou uma arma devastadora em sua busca obsessiva para vingar a morte de seu pai.
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Do mesmo diretor
![Invocação do Mal](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/the-conjuring50641.jpeg)
Invocação do Mal
Em relação aos filmes de terror sobrenaturais mais "tradicionais", ‘Invocação do Mal’ está entre as produções mais bem-sucedidas da história recente. Mesmo que ele não proponha algo realmente original, o diretor James Wan aproveita os recursos narrativos típicos do gênero e uma tensão palpável e para causar sustos incríveis do público. A tecnologia contemporânea de efeitos especiais torna possível alcançar algo verdadeiramente assustador, que se afasta do que era visto nesse tipo de filme nos anos 1980.
![Maligno](https://media.filmelier.com/tit/nnoiE5/thumb/malignant_6qHJgaM.jpeg)
Maligno
Depois de ‘Invocação do Mal 2’, lançado em 2016, James Wan volta a assumir a direção de outro filme de terror. Diferente de seus trabalhos anteriores, ‘Jogos Mortais’, ‘Gritos Mortais’ e ‘Sobrenatural’, ‘Maligno’ tem uma história diferente e com influências de clássicos diretores do gênero. Visualmente falando, a produção é impecável, a criatividade do diretor em filmar de diferentes ângulos consegue construir bem o clima de suspense - que bebe da fonte de Alfred Hitchcock e de Dario Argento, especificamente em 'Phenomena', de 1981. O longa tem também uma ótima trilha sonora, que embala as cenas de tensão, e, dessa vez, Wan deixou de lado os jumpscares - tem raríssimos momentos em que esses "sustos repentinos" acontecem. Em termos de história, ‘Maligno’ começa bem, tem um desenvolvimento sólido, mas o final acaba sendo uma quebra de expectativas para quem estava levando o filme a sério. Para quem não estava, acaba sendo uma mudança de rumos bastante divertida. Por isso, assista mais pelo entretenimento do que pelo terror.
![Sobrenatural](https://media.filmelier.com/tit/gP8D22/thumb/insidious_Mgd5fvU.jpeg)
Sobrenatural
Foi depois de ‘Jogos Mortais’ e antes de ‘Invocação do Mal’ que o cineasta James Wan emplacou um filme de espíritos e assombrações que mostrou todo o potencial do cineasta no gênero do horror: era ‘Sobrenatural’, longa-metragem que abriu espaço para a criação de uma franquia. Assustador na medida certa, e com boas atuações de Patrick Wilson (que também seria visto em ‘Invocação do Mal’) e Rose Byrne (‘Missão Madrinha de Casamento’), o longa-metragem já mostra o inconfundível estilo de Wan, que dá sustos em momentos imprevisíveis, aposta em criaturas que causam pesadelos e não tem medo de brincar com os padrões do gênero. Não é seu melhor filme, mas sem dúvidas é um bom e divertido passatempo para aqueles que gostam do assustador universo que o diretor criou.
![Velozes & Furiosos 7](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/furious-790757.jpeg)
Velozes & Furiosos 7
Este é, sem dúvida alguma, o ápice de ‘Velozes & Furiosos’ nos cinemas, recebendo os maiores elogios da crítica em toda a franquia. Além das perseguições incríveis e o desafio às leis da física, o filme traz um apoio dramático que melhora o mix. Mérito do diretor James Wan (‘Aquaman’), que assumiu a franquia após a saída de Justin Lin. Outra adição é a do astro de ação Jason Statham. Este é, também, o último capítulo da série antes da trágica morte de Paul Walker, o que carrega ainda mais na emoção para quem é fã.
![Jogos Mortais](https://media.filmelier.com/tit/2gggG5/thumb/saw_pULPqvk.jpeg)
Jogos Mortais
Antes de James Wan ser a mente criativa por trás de 'Invocação do Mal', ele assustou espectadores do mundo todo com o horror gráfico e violento de 'Jogos Mortais'. Dando início à uma das maiores franquias do gênero de terror, esse filme inicial nos apresenta à rotina e ao sadismo de Jigsaw, um serial killer que cria jogos quase que impossíveis para que suas vítimas tentem sobreviver. É daqueles filmes que jorram sangue pela tela e que deve revirar os estômagos mais fracos. No entanto, ainda assim, é um entretenimento diferente e divertido. É preciso apenas olhar com outros olhos.
![Aquaman](https://media.filmelier.com/tit/sh7vF6/thumb/aquaman_Qcm73Zo.jpeg)
Aquaman
Este longa parte da recriação mais sombria e com visual “bad boy” do Aquaman feita por Zack Snyder em ‘Batman vs. Superman’, que escalou Jason Momoa (o Khal Drogo de ‘Game of Thrones’) para o papel, mas recupera elementos de uma fase mais recente do personagem nas HQs para trazer cor e humor. O resultado é um filme dinâmico e energético, que leva o herói de volta à Atlântida. Ainda que a história em si não aproveite a profundidade proposta em seu início, se perdendo ao dar espaço aos diversos embates entre os personagens, deve entreter aqueles que procuram um despretensioso longa-metragem de ação. O elenco ainda conta com presenças ilustres, como Nicole Kidman (que interpreta a mãe do personagem-título), Willem Dafoe, Patrick Wilson (o vilão principal, o Mestre dos Oceanos) e Amber Heard.
Aventura
![Twisters](https://media.filmelier.com/tit/Ipifz8/thumb/twisters_sMT2dlo.jpeg)
Twisters
Twisters, como o título sugere, é uma sequência do clássico filme Twister de 1996, e embora sua trama não tenha uma ligação direta com a de seu predecessor, conta praticamente a mesma história, com algumas mudanças e atualizações. Ambientado nos dias atuais, a trama segue Kate (Daisy Edgar-Jones, de Fresh), uma meteorologista desiludida por uma tragédia passada com um tornado, vivendo em Nova York com um trabalho de escritório. No entanto, quando ela retorna a Oklahoma para ajudar um colega em experimentos com tornados, ela conhece Tyler (Glen Powell, Assassino por Acaso), um YouTuber carismático que atravessa seu caminho. Embora não seja um filme que realmente ofereça algo inovador (se você viu o primeiro, já viu esta nova versão), as sequências de desastres são espetaculares, e tanto as atuações de Edgar-Jones quanto de Powell são excelentes, emotivas e divertidas. Leia mais na crítica completa de Twisters.
![Os Imaginários](https://media.filmelier.com/tit/RADK0J/thumb/the-imaginary_RgzwxMk.jpeg)
Os Imaginários
Os Imaginários é um filme japonês com animação feita à mão pelo Studio Ponoc, fundado pelo produtor e roteirista Yoshiaki Nishimura (conhecido por Mary e a Flor da Feiticeira) após deixar o Studio Ghibli após a produção de O Mundo dos Pequeninos. A trama segue Rudger, um menino imaginado por uma menina chamada Amanda. Um dia, Rudger se perde e acaba na Cidade dos Imaginários, lar de todos os amigos imaginários que estão sendo esquecidos por suas crianças. Enquanto isso, Amanda embarca em uma aventura para encontrá-lo. É uma bela história sobre a perda da inocência diante da realidade e o poder da imaginação, que também se destaca por sua animação feita à mão. Conceitualmente, lembra seu contemporâneo de Hollywood Amigos Imaginários (IF), embora, na verdade, este filme seja mais imaginativo e coerente. Imperdível, especialmente se você é fã de animação japonesa e está interessado em descobrir novos nomes e estúdios dedicados a ela.
![Planeta dos Macacos](https://media.filmelier.com/tit/u2Ruzf/thumb/planet-of-the-apes_ulbWOpc.jpeg)
Planeta dos Macacos
Para os fãs do clássico Planeta dos Macacos de 1968, desapontados com o declínio da qualidade de suas quatro sequências, este remake dirigido por Tim Burton foi uma fonte de muita emoção. Eventualmente, também foi frustração. O filme, apesar de sua excelente maquiagem, design de produção, efeitos visuais e um elenco com nomes como Tim Roth, Helena Bonham Carter e Michael Clarke Duncan, não correspondeu exatamente às ideias grandiosas de seu original e mudou vários elementos da narrativa embora tenha resgatado ou adaptado outras demasiado icónicas (o final, embora diferente, mantém a mesma ideia). É, na melhor das hipóteses, uma interpretação interessante de um clássico, através das lentes únicas de Burton e sua propensão para filmes B de ficção científica.
![Arco-Íris de Gasolina](https://media.filmelier.com/tit/Y1xwQH/thumb/gasoline-rainbow_9WBevwY.jpeg)
Arco-Íris de Gasolina
Arco-Íris de Gasolina (Gasoline Rainbow), filme selecionado em festivais como SXSW e Veneza, é dirigido pelos irmãos Bill e Turner Ross, que frequentemente desfocam as fronteiras entre documentário e ficção. Esta história é sobre cinco amigos adolescentes de uma pequena cidade de Oregon que, sem grandes planos e com a escola para trás, decidem embarcar em uma viagem em uma velha van para um lugar que nunca conheceram: a praia do Pacífico. Alegre e otimista, é um retrato dos ideais e atitudes da geração Z, onde o destino não é tão importante quanto a jornada e as pessoas que conhecemos pelo caminho.
![Minha Querida Oni](https://media.filmelier.com/tit/493ZAr/thumb/my-oni-girl_pF_W7H0.jpeg)