Trailer
Sinopse do filme
Raquel (Deborah Secco) era uma jovem da classe média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreendente: virar garota de programa. Com o codinome de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências "profissionais" e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas num blog, que depois acabou virando um livro e tornou-se um best seller.
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Uma Quase Dupla
Uma comédia brasileira que aposta no subgênero dos buddy cops (como ‘Máquina Mortífera’) e no humor nonsense para divertir. Além de Cauã Reymond e Tatá Werneck, conhecidos pelos seus trabalhos na TV, o longa também envolve a equipe de um hit da internet, o ‘Choque de Cultura’ – afinal, é produzido por Fernando Fraiha (que produz e dirige a websérie) e co-escrito por Daniel Furlan (o Renan de ‘Choque de Cultura’, que também atua neste longa). Já a direção é de Marcus Baldini, responsável por ‘Bruna Surfistinha’. Fã de qualquer um deles ou de comédias policiais? Então certamente irá gostar do filme.
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Os Homens São de Marte... E é pra Lá que Eu Vou!
"Os Homens São de Marte... E é pra Lá que Eu Vou!" é uma comédia romântica dirigida por Marcus Baldini que segue a história de Fernanda, uma mulher empresária solteira na casa dos trinta, e sua busca incessante por encontrar o homem com quem se casar. O filme nos leva através de sua jornada de namorar diferentes homens, cada um com seus próprios trejeitos e falhas, enquanto ela tenta navegar pelas complexidades dos relacionamentos modernos. O filme é uma abordagem leve dos desafios de encontrar amor no mundo de hoje. As performances do elenco são louváveis, com destaque para as performances da atriz principal e do elenco de apoio. O humor no filme é sutil mas eficaz, e o roteiro bem escrito, com diálogos relacionáveis que capturam a essência dos relacionamentos modernos. No geral, "Os Homens São de Marte... E é pra Lá que Eu Vou!" é uma divertida comédia romântica que vai deixar você com um sorriso no rosto. Embora não faça nenhuma grande inovação no gênero, é um filme bem feito que vai agradar os fãs de comédias românticas. Se você está procurando um filme para assistir numa tarde preguiçosa, este definitivamente vale a pena.
Drama
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Após um encontro inusitado, uma talentosa chef de cozinha e um homem recém-divorciado se apaixonam e constroem o lar e a família que sempre sonharam, até que uma verdade dolorosa põe à prova essa história de amor.
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A Musa de Bonnard (Bonnard: Pierre & Marthe) - Dirigido pelo talentoso Martin Provost (conhecido por "Séraphine"), somos transportados para a intimidade do estúdio parisiense onde Pierre Bonnard e Marthe começam uma jornada de amor e arte. Este drama, aclamado no Festival de Cannes, desvela a relação complexa entre o renomado pintor e sua musa, destacando-se não apenas pelas performances autênticas de Macaigne e de France, mas também pela forma como captura a intersecção entre romance persistente e expressão artística. A narrativa, enriquecida por detalhes visuais encantadores e um profundo mergulho nos desafios e triunfos do casal, oferece um retrato comovente e educativo sobre a vida dos artistas no alvorecer da arte moderna.
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Camponeses
Camponeses (The Peasants) é um filme de animação dos mesmos diretores de Com Amor, Van Gogh (Loving Vincent), usando a mesma técnica inovadora, que pode ser descrita como "rotoscopia pintada a óleo". Baseado no romance premiado com o Nobel, Os Camponeses (1904), de Władysław Reymont, trata-se de uma história de desejo e vingança contada em quatro episódios, um para cada estação do ano. A trama, ambientada na Polônia no início do século XX, segue uma jovem camponesa que causa estragos ao casar-se com um homem mais velho e rico, cujo filho também a deseja, apesar de ser casado. É um relato poderoso e desolador, mas convencional, sobre violência e misoginia, um tanto ofuscado pela sua belíssima e prodigiosa execução visual.
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