Por que assistir a este filme?
The Seed of the Sacred Fig - Irã entre o patriarcado e revoltas femininas. Os protestos contra a morte de Mahsa Amini sob custódia policial, depois de ela ser presa por usar o hijab de maneira incorreta, são vistos aqui sob o ponto de vista de uma família. Iman (Misagh Zare) acaba de ser promovido a juiz investigador da Corte da Guarda Revolucionária quando a revolta feminina explode no país. Suas filhas, Rezvan (Mahsa Rostami) e Sana (Setareh Maleki), juntam-se às outras mulheres, enquanto a mãe, Najmeh (Soheila Golestani), tenta manter a paz em casa. Leia a matéria completa.
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Sinopse do filme
O juiz de instrução Iman luta contra a paranoia em meio à agitação política em Teerã. Quando sua arma desaparece, ele suspeita de sua esposa e de suas filhas, impondo medidas draconianas que desgastam os laços familiares.
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Não Há Mal Algum
Que filme mais bonito e impactante é ‘Não Há Mal Algum’, que recebeu o prêmio máximo no Festival de Berlim. Na trama, dirigida pelo iraniano Mohammad Rasoulof, acompanhamos quatro histórias totalmente distintas sobre o mesmo tema: pena de morte adotada pelo governo do Irã. A partir daí, são vários os olhares e ângulos colocados em perspectiva pelo longa-metragem na telona: um homem de vida comum e profissão misteriosa; um soldado que não quer ser responsável por aplicar a pena de morte; um rapaz que vive com os fantasmas da profissão; por fim, um curta que segue um caminho emocional. Apesar de vermos quatro histórias distintas e sem conexão clara entre elas, como ‘Relatos Selvagens’, não há falta de coesão nesse filme de Rasoulof. Afinal, por mais que sejam personagens em situações completamente distintas, eles conversam a partir de suas dores, medos, angústias e pesadelos, sempre guardados na consciência moral e em suas memórias. Além disso, engana-se quem pensa que ‘Não Há Mal Algum’ é um filme apenas sobre pena de morte. O diretor, na verdade, se vale desse tema para ir além e, assim, construir uma narrativa que faça uma crítica contundente ao sistema autoritário do Irã -- a inserção da música ‘Bella Ciao’, hino contra o fascismo durante a Primeira Guerra Mundial, não é gratuita. É um longa bonito, bem produzido e poderoso, mas também serve como um importante filme-denúncia. Encontra meio de acusar por meio da arte e pelas histórias naturais e muito bem contadas que o cinema árabe vem proporcionando.
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Todo Tempo que Temos
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A Musa de Bonnard (Bonnard: Pierre & Marthe) - Dirigido pelo talentoso Martin Provost (conhecido por "Séraphine"), somos transportados para a intimidade do estúdio parisiense onde Pierre Bonnard e Marthe começam uma jornada de amor e arte. Este drama, aclamado no Festival de Cannes, desvela a relação complexa entre o renomado pintor e sua musa, destacando-se não apenas pelas performances autênticas de Macaigne e de France, mas também pela forma como captura a intersecção entre romance persistente e expressão artística. A narrativa, enriquecida por detalhes visuais encantadores e um profundo mergulho nos desafios e triunfos do casal, oferece um retrato comovente e educativo sobre a vida dos artistas no alvorecer da arte moderna.
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Camponeses (The Peasants) é um filme de animação dos mesmos diretores de Com Amor, Van Gogh (Loving Vincent), usando a mesma técnica inovadora, que pode ser descrita como "rotoscopia pintada a óleo". Baseado no romance premiado com o Nobel, Os Camponeses (1904), de Władysław Reymont, trata-se de uma história de desejo e vingança contada em quatro episódios, um para cada estação do ano. A trama, ambientada na Polônia no início do século XX, segue uma jovem camponesa que causa estragos ao casar-se com um homem mais velho e rico, cujo filho também a deseja, apesar de ser casado. É um relato poderoso e desolador, mas convencional, sobre violência e misoginia, um tanto ofuscado pela sua belíssima e prodigiosa execução visual.
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