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Por que assistir a este filme?
James Gray (‘Amantes’, ‘Era Uma Vez em Nova York’) não é um cineasta prolífico, mas tem o mérito de variar bastante os temas que aborda. Agora, o nova-iorquino nos traz ‘Ad Astra: Rumo às Estrelas’, com uma épica história que se passa no espaço. O cerne do roteiro é a busca pela identidade masculina por meio da busca de uma figura paterna ausente, distante e abstrata. As semelhanças com ‘Interestelar’, de Christopher Nolan, são diversas (até os dois filmes possuem a fotografia de Hoyte Van Hoytema), no sentido dramático e na maneira como as sequências de ação são usadas. O trabalho de Brad Pitt é excelente, com um desempenho bastante contido, onde ele diz mais com gestos e expressões do que com palavras. Para os brasileiros, vale destacar que o longa-metragem conta com a produção de Rodrigo Teixeira, que também assina ‘Me Chame Pelo Seu Nome’ e ‘A Vida Invisível’.

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O astronauta Roy McBride viaja até os confins do sistema solar para encontrar seu pai desaparecido e desvendar um mistério que ameaça a sobrevivência do nosso planeta. Sua jornada revelará segredos que desafiam a existência humana e nosso lugar no cosmos.
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Z: A Cidade Perdida
Percy Fawcett foi um explorador britânico da América do Sul. No começo do século XX, ele desbravou a Amazônia em busca de ‘Z’, uma cidade abandonada em algum ponto do norte do Brasil. Ridicularizado por seus conterrâneos, acabou desaparecendo durante a busca – uma história real, contada neste interessante filme norte-americano com grande elenco (incluindo nomes como Charlie Hunnam, Robert Pattinson, Sienna Miller e Tom Holland). O visual da floresta é, junto com as atuações, um dos pontos altos da produção.

Armageddon Time
Assim como Alfonso Cuarón refletiu sobre sua infância em ‘Roma’ e Kenneth Branagh em ‘Belfast’, o cineasta americano James Gray (‘Ad Astra’) também apresenta suas memórias afetivas e emocionais em ‘Armageddon Time’. O longa-metragem fala sobre um garotinho vivendo em uma Nova York em transformação e entrando em contato, pela primeira vez, com o racismo sofrido por um colega de escola. Ainda que o longa-metragem não saiba administrar bem a temática, acerta na forma que aborda a dinâmica familiar desse garoto, principalmente na relação com o apaixonante avô (Anthony Hopkins, em atuação deslumbrante). Dá para dizer que tudo que Branagh errou em seu filme-memória, Gray acertou em ‘Armageddon Time’. Pode não ser um filme realmente memorável, mas sem dúvidas traz algumas questões importantes e, nos momentos certos, afaga o espectador.
Aventura

Travessuras de Natal
Quando Andy descobre que está na "lista dos travessos" do Papai Noel, ele reúne um grupo de crianças da lista para ganhar os presentes que acham que merecem.

A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets
Depois de conseguir escapar da fazenda de Tweedy, Ginger encontrou uma ilha santuário pacífica para todo o bando. Mas, de volta ao continente, toda a espécie de galinhas enfrenta uma nova ameaça.

O Natal do Pequeno Batman
Simpática animação, que originalmente foi feita para o Cartoon Network e depois vendida para a Amazon, Merry Little Batman é uma história diferente do que estamos acostumados com o herói-morcego. Afinal, é focada no jovem Damian Wayne. O garoto, sozinho na mansão Wayne na véspera de Natal, se transforma no “Pequeno Batman” para defender a cidade de Gotham dos vilões que desejam acabar com as festas de fim de ano. Diferente e criativo, é um filme que só comprova como o Batman é versátil e como pode ser divertido.

Wonka
Poucas vezes fui tão surpreendido como em Wonka. Nada, absolutamente nada me animou para o filme: a ideia de fazer uma história de origem do personagem de A Fantástica Fábrica de Chocolate, como se fosse necessário; o material de divulgação, que sempre trazia cenas beirando o tosco; e a própria escolha de Timothée Chalamet pro papel. O fato, porém, é que o diretor Paul King (Paddington) conseguiu fazer desse limão uma limonada. O filme não apenas diverte, como também encanta. Ainda que Chalamet continue me causando dúvidas se era a pessoa certa pro papel (acho até Tom Holland mais apropriado pro papel), o universo do filme é maravilhoso: desde a forma que abraça a fantasia nos trajes e nos efeitos especiais, passando pelos personagens cativantes (adorei o padre de Rowan Atkinson e o Oompa-Loompa de Hugh Grant) e até chegar na mensagem do filme, que funciona para toda a família e dá esperança em tempos cinzentos. Crítica aqui.
