Azor
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Um banqueiro suíço é forçado a lidar com clientes e competidores em meio a uma ditadura argentina
Trailer
Por que assistir a este filme?
Yvan De Wiel, um banqueiro privado de Genebra, viaja para a Argentina no meio de uma ditadura para substituir o seu parceiro, objeto dos rumores mais perturbadores, que desapareceu da noite para o dia.
"Um banqueiro suíço (Fabrizio Rongione) é obrigado a viajar para a Argentina, de uma hora para a outra, depois que seu sócio desapareceu em plena ditadura. Ele, então, precisa apagar o fogo entre os clientes do banco e voltar a conquistar espaço no mercado. Essa é a trama do bom ‘Azor’, longa-metragem dirigido por Andreas Fontana, estreante na função. A produção conta com um clima muito próprio e, ao invés de trazer essa história de maneira banal, apenas misturando elementos apáticos, Fontana coloca muita personalidade na jornada desse protagonista. As conversas do personagem com seus clientes são feitas aos sussurros ou em lugares escondidos para não chamar a atenção. Enquanto isso, Azor vai ganhando força mais como um thriller inesperado do que como um drama certeiro. Yvan não sabe em quem confiar, nem como fazer as mesmas transações que seu sócio fazia. E se ele cometer os mesmos erros? A partir daí, acompanhamos os meandros do mercado financeiro -- que continua o mesmo através das décadas e das fronteiras -- e que sempre tem a ditadura como uma espécie de ameaça velada, pairando em todas as suas decisões."