O cinema aprende a falar, e com ele os astros precisam se reinventar. Essa comédia musical de 1952, com Gene Kelly, é um banho de charme, criatividade e técnica — e continua sendo um dos filmes mais alegres e bem coreografados de todos os tempos. Mesmo com seu status lendário, nunca venceu um Oscar. Ainda assim, foi eleito o melhor musical de todos os tempos pelo American Film Institute.
Antes da fama e dos filtros, havia beleza em cartas escritas à luz de velas e canções cantadas entre sussurros. Essa história, ambientada num cabaré parisiense, mostra que viver por amor nem sempre é poético — mas ainda assim, é o que muitos fariam.
Ganhador de 2 Oscars e indicado a Melhor Filme — o primeiro musical a disputar essa categoria em mais de uma década na época.
Antes de Dorothy chegar a Oz, duas jovens bruxas — uma de pele verde e outra de brilho radiante — descobrem que o bem e o mal nem sempre são tão claros quanto parecem. Com performances marcantes de Cynthia Erivo e Ariana Grande, o filme mergulha na origem das personagens icônicas, explorando amizade, poder e preconceito. Vencedor de 2 Oscars, incluindo Melhor Figurino e Melhor Direção de Arte. Indicado a 10 categorias, incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz (Cynthia Erivo) e Melhor Atriz Coadjuvante (Ariana Grande).
Jonathan sabe que o tempo está passando. Enquanto os amigos mudam e os boletos chegam, ele escreve compulsivamente um musical — com medo de que seja o último. Entre pianos desafinados e crises criativas, o filme é um retrato íntimo do que é tentar deixar algo para o mundo. Estreia na direção de Lin-Manuel Miranda, criador de “Hamilton”, e performance indicada ao Oscar de Andrew Garfield no papel de Jonathan Larson.
Em meio à fumaça dos clubes de jazz e à fama instantânea da imprensa sensacionalista, duas mulheres acusadas de assassinato competem pelos holofotes — e pela liberdade. O musical desafia as noções de justiça, fama e poder com números ousados, sarcásticos e visuais exuberantes. Vencedor de 6 Oscars, incluindo Melhor Filme e Melhor Atriz Coadjuvante para Catherine Zeta-Jones. Primeiro musical a ganhar essa categoria em mais de 30 anos.
