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Ótimos filmes de ficção científica subestimados
A ficção científica é um dos gêneros preferidos do público pela oportunidade que nos dá de descobrir outros mundos e outras perspectivas com uma pitada de realidade. Essa proximidade é o que nos convida à construção audiovisual dos sonhos mais poderosos. Um gênero com infinitas possibilidades e visões, algumas que provavelmente estão fora do mapa e que certamente merecem ser reavaliadas. Aqui estão alguns filmes de ficção científica subestimados que o levarão aos limites da ficção de uma maneira não convencional.
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A ficção científica é um dos gêneros preferidos do público pela oportunidade que nos dá de descobrir outros mundos e outras perspectivas com uma pitada de realidade. Essa proximidade é o que nos convida à construção audiovisual dos sonhos mais poderosos. Um gênero com infinitas possibilidades e visões, algumas que provavelmente estão fora do mapa e que certamente merecem ser reavaliadas. Aqui estão alguns filmes de ficção científica subestimados que o levarão aos limites da ficção de uma maneira não convencional.
Um clássico sci-fi distópico em que a Terra foi devastada e a elite conseguiu fugir para um novo plano. O filme tem bom valor de produção, o que deixa a história muito imersiva e ressoa nos tempos atuais de discussões ambientais e guerras políticas. Destaque para uma forte protagonista feminina, que vai levando o roteiro e descobrindo o mundo junto com a audiência.
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A diretora Claire Denis é conhecida por ‘Desejo e Obsessão’, ‘O Intruso’, ‘Minha Terra, África’, entre outras produções. Em ‘High Life’ acompanhamos uma nova empreitada da cineasta francesa, ela trouxe uma ficção científica, que tem Robert Pattinson como protagonista. Não é um filme fácil, mas é bem interessante de assistir, é quase uma experiência científica. Eu me senti assistindo à ‘Solaris’, em trecho bem específicos, talvez pelo clima de mistério e também pela solidão, que acompanha o personagem de Pattinson - que está brilhante. O elenco também conta com Juliette Binoche, André Benjamin e Mia Goth.
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A diretora Claire Denis é conhecida por ‘Desejo e Obsessão’, ‘O Intruso’, ‘Minha Terra, África’, ent... [+]
O amor é, literalmente, um conjunto de reações químicas que liberam em nosso corpo substâncias como adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, serotonina e as endorfinas. Em outras palavras, é um sentimento que não pode ser fabricado. Será então possível criarmos um verdadeiro vínculo amoroso por uma criatura humanoide? ‘O Homem Ideal’ reflete sobre isso com as brilhantes atuações de Maren Eggert (‘Os Invisíveis') e Dan Stevens (‘A Bela e a Fera’). Na trama, uma mulher testa se é possível colocar no mercado um robô que pode substituir um parceiro amoroso. É muito intrigante analisar o que vale mais a pena: a solidão ou se submeter a comprar um amor. Nem tudo é possível no amor, ou será que é?
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Selecionado no Festival de Cinema de Sundance em 2020 e premiado no mesmo ano no Festival de Sitges (o mais importante de terror, fantasia e ficção científica do mundo), 'Possessor' é o segundo e aclamado longa-metragem do cineasta canadense Brandon Cronenberg ('Antiviral'). Claramente influenciado por seu pai, o lendário David Cronenberg ('A Mosca’, ‘Vidrodrome’), este filme entra no subgênero de horror corporal ultraviolento via 'Matrix', para abordar questões sobre a ligação entre mente, corpo e identidade, com resultados perturbadores. Todo o elenco está bem, mas o filme se revela um magnífico duelo psicológico entre Andrea Riseborough ('Mandy') e Christopher Abbott ('James White').
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Selecionado no Festival de Cinema de Sundance em 2020 e premiado no mesmo ano no Festival de Sitges... [+]
James Gray (‘Amantes’, ‘Era Uma Vez em Nova York’) não é um cineasta prolífico, mas tem o mérito de variar bastante os temas que aborda. Agora, o nova-iorquino nos traz ‘Ad Astra: Rumo às Estrelas’, com uma épica história que se passa no espaço. O cerne do roteiro é a busca pela identidade masculina por meio da busca de uma figura paterna ausente, distante e abstrata. As semelhanças com ‘Interestelar’, de Christopher Nolan, são diversas (até os dois filmes possuem a fotografia de Hoyte Van Hoytema), no sentido dramático e na maneira como as sequências de ação são usadas. O trabalho de Brad Pitt é excelente, com um desempenho bastante contido, onde ele diz mais com gestos e expressões do que com palavras. Para os brasileiros, vale destacar que o longa-metragem conta com a produção de Rodrigo Teixeira, que também assina ‘Me Chame Pelo Seu Nome’ e ‘A Vida Invisível’.
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James Gray (‘Amantes’, ‘Era Uma Vez em Nova York’) não é um cineasta prolífico, mas tem o mérito de... [+]
Baseado no romance homônimo de Yasutaka Tsutsui, ‘Paprika’ é uma jornada alucinante de animação surreal japonesa, dirigida pelo grande Satoshi Kon (‘Perfect Blue’, ‘Tokyo Godfathers’). A meio caminho entre o suspense e a fantasia surreal, o filme aborda um amálgama ambicioso de temas que vão da memória ao mundo digital e ao próprio cinema, uma história que, embora às vezes difícil de acompanhar, é contada em meio a um turbilhão incomparável de cores.
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Baseado no romance homônimo de Yasutaka Tsutsui, ‘Paprika’ é uma jornada alucinante de animação surr... [+]
Interessante ficção científica que gerou debates e importantes reflexões. Afinal, em ‘Archive’, o diretor Gavin Rothery (‘O Último Homem’) fala sobre luto, perda e solidão ao contar a história de um homem que está desenvolvendo uma inteligência artificial cada vez mais parecida com o ser humano -- com pontos de reflexão e até opiniões próprias. Assim, ‘Archive’ acaba ganhando força quando este protagonista (Theo James) tenta colocar a consciência da esposa morta nessa sua nova criação. Ainda que não chegue perto de um ‘Ex-Machina’, por exemplo, esta ficção científica se prova competente ao trazer reflexões sobre os novos tempos enquanto também embute uma boa discussão sobre processo de luto. Há pontas soltas, mas o final intenso acaba compensando até espectadores exigentes.
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Interessante ficção científica que gerou debates e importantes reflexões. Afinal, em ‘Archive’, o di... [+]