Trailer
Sinopse
Seja por acaso, por atos humanos, por algo do passado ou por intervenção divina, as vidas de um grupo eclético de pessoas se entrelaçam neste filme premiado.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Este filme é uma das grandes joias filmografia do grande diretor Paul Thomas Anderson, ainda que não receba o mesmo reconhecimento. ‘Magnólia’ traz, por exemplo, um dos melhores papéis dramáticos de Tom Cruise, que ganhou o Globo de Ouro por este filme. O longa-metragem é um caleidoscópio épico que retrata o amor e o perdão, assim como a dor e a miséria nas relações humanas em todos os âmbitos: romântico, familiar e conjugal. Sem dúvida, é um drama poderoso, digno do Urso de Ouro do Festival de Berlim, bem como das três indicações ao Oscar.

Filmelier
As nossas sugestões
Onde assistir?
Indisponível nos cinemas
Indisponível para assistir em casa
Publicidade
Do mesmo diretor

Embriagado de Amor
Adam Sandler em um de seus melhores papéis! Com a direção de Paul Thomas Anderson ('Trama Fantasma'), essa é uma comédia dramática criativa e inteligente sobre a vida de um homem solitário, que sofre de TOC (Transtorno obsessivo-compulsivo), e tem dificuldade de se relacionar. O filme tem também uma trilha sonora memorável, coordenando diversos acontecimentos da trama.

ANIMA
Este curta representa a colaboração entre dois grandes artistas dos tempos atuais: o cineasta Paul Thomas Anderson (de ‘Boogie Nights’ e 'Trama Fantasma') e o músico Thom Yorke (da banda de rock alternativo Radiohead). ‘ANIMA’ acompanha o álbum de mesmo título, assinado por Yorke em carreira solo, se transformando em uma maneira nova – e visualmente espetacular – de curtir o som, que ganha vida na tela da Netflix.

Trama Fantasma
‘Trama Fantasma’ é um típico filme do diretor Paul Thomas Anderson - parado, com belíssimos jogos de câmera, esteticamente virtuoso e com grandes atuações. Tente assistir a esse filme sem criar uma aversão ao personagem de Daniel Day-Lewis, que está impecável. Além dele, Lesley Manville e Vicky Krieps estão ótimas em seus papéis. Vale lembrar que tanto Day-Lewis quanto Manvielle foram indicados ao Oscar.
Drama

Ham on Rye
Estreia de Tyler Taormina em longas-metragens, que assume a direção e o roteiro em parceria com Eric Berger - também estreante nesta função. ‘Ham on Rye’ é uma produção sobre amadurecimento com uma abordagem diferente, quase uma experimento sobre como fazer um longa sobre isso que fuja do padrão e com acontecimentos inesperados. É possível dizer que Taormina se inspirou em David Lynch para compor sua primeira obra e ele chegou a um resultado bem satisfatório, o que deixa o espectador ansioso por mais filmes.

Três Corpos, Uma Dança
Escrito e dirigido por Renuka Shahane, ‘Três Corpos, Uma Dança’ acompanha três gerações de uma família e trata sobre vidas disfuncionais. Um intrigante drama indiano sobre o quão complicadas são as relações familiares - em qualquer lugar do mundo e especialmente em diferentes culturas - e o como são complexas as falhas humanas neste cenário.

Todos os Mortos
Depois da parceria com Juliana Rojas no excepcional ‘As Boas Maneiras’, o cineasta Marco Dutra partiu para uma nova parceria com Caetano Gotardo (‘Seus Ossos e Seus Olhos’) com ‘Todos os Mortos’. O tom da produção continua sendo o horror do cotidiano, mas agora com outro foco: o aspecto escravagista e colonialista da sociedade brasileira. Nem de perto tão bom quanto os últimos filmes de Gotardo e Dutra, este longa-metragem acompanha o dia a dia de uma família da alta sociedade de São Paulo na época em que a economia começa a passar por uma intensa transformação por conta do fim da escravidão. As atuações extremamente limitadas e alguns aspectos técnicos sofríveis atrapalham a trama, que ainda tem um roteiro que chega a arrancar bocejos durante alguns momentos. A salvação do filme acaba sendo o desfecho, com uma reviravolta contagiante e que desperta reflexão. Mas de um filme partindo de Gotardo e Dutra, sem dúvidas, espera-se muito mais.

Palavras nas Paredes do Banheiro
Filmes adolescentes que envolvem romances e alguma doença não são uma novidade -- ‘A Culpa é das Estrelas’, sem dúvidas, foi a produção que abriu essa porteira. Assim, tentando se desvencilhar dessa mesmice, alguns títulos estão começando a ir para um lado de refletir e falar sobre saúde mental. ‘Por Lugares Incríveis’, da Netflix, foi um dos primeiros a fazer isso, cometendo todos os tipos de absurdos possíveis. Agora, ‘Palavras na Parede do Banheiro’ segue por um caminho mais sensível e compreendendo os limites e sensibilidades de falar sobre doenças mentais na adolescência -- por mais que, inevitavelmente, haja romantização da situação em alguns momentos. O destaque desse filme de Thor Freudenthal (‘Diário de um Banana’), inspirado num livro de Julia Walton, acaba sendo a atuação de Charlie Plummer que, apesar das limitações, tem se mostrado como um dos atores jovens mais interessantes de sua geração. Pra chorar e se emocionar.
