Trailer
Sinopse
Em meio a uma tempestade marítima, os tripulantes de um barco não conseguem controlar o vento e o mar. Enquanto isso, dois dragões saem das nuvens escuras devorando um ao outro. Estes estranhos incidentes levam o mago Ged a investigar o que estaria afetando o equilíbrio das coisas.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Baseado na saga 'Terramar' de Ursula K. Le Guin, 'Contos de Terramar' é o primeiro longa de animação do Studio Ghibli, dirigido por Gorō Miyazaki, filho do lendário Hayao Miyazaki. É preciso dizer que, narrativamente, é um dos esforços mais fracos do prestigiado estúdio de animação japonês, mas mantém a qualidade visual que o caracteriza, além de lidar com temas universais como redenção e equilíbrio da natureza. É preciso assistir a esta produção com a mente um pouco mais aberta, sem expectativas altas. Assim, pode-se encontrar uma animação regular, ainda que esquecível, mas com a boa estética do Studio Ghibli.

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Do mesmo diretor

Da Colina Kokuriko
Este é o segundo filme de Gorō Miyazaki (filho de Hayao Miyazaki) com o Studio Ghibli, com resultados muito melhores do que seu primeiro longa-metragem, 'Contos de Terramar'. 'Da Colina Kokuriko' deixa para trás os mundos fantásticos para nos contar uma história mais cotidiana e nostálgica do Japão moderno (tornando-o mais parecido com os filmes de Isao Takahata como 'Memórias de Ontem'), especificamente no período de recuperação após a devastadora Segunda Guerra Mundial, com o país se preparando para as Olimpíadas de 1964 e em meio ao crescente ativismo estudantil (um fenômeno observado em várias partes do mundo durante a década). Sob a superfície, o filme não é apenas sobre adolescentes em busca de sua identidade, mas sobre um país no mesmo processo, lutando entre tradição e modernidade em uma nova era. É sem dúvida um filme muito menos acelerado do que as propostas de fantasia mais famosas de Ghibli, mas é uma história bonita e nostálgica que recompensa a paciência necessária por seu ritmo mais lento.

Aya e a Bruxa
O Studio Ghibli se arriscou e mudou o tipo de animação, conhecido pelos lindos trabalhos animados, dessa vez vemos o primeiro passo ao universo 3D e é satisfatório. Talvez, os filmes funcionem melhor com a estética que já conhecemos, mas testar novos formatos não deveria ser um problema aos olhos do público. No entanto, é difícil não imaginar como a animação seria em 2D. ‘Aya e a Bruxa’ é uma produção bem feita, com uma boa trilha sonora e uma história ótima de assistir, você vai se alegrar com protagonista e seu poder de persuasão. Infelizmente, o longa-metragem não agradou a crítica, mas não se deixe levar por isso. Gorō Miyazaki, filho da lenda Hayao Miyazaki, criador do Ghibli, mostra novamente que seu pai é sua maior inspiração e tenta trazer um pouco disso ao filme, e também deixar claro que está em busca de sua identidade cinematográfica, o que é bem importante.
Aventura

Hurricane: Livre como o Vento
Quando uma tempestade força um circo de cavalos a parar em uma pequena cidade, a jovem Ari se encanta com o espetáculo, mas nota o sofrimento de um velho cavalo. Decidida a ajudar o animal, Ari fará grandes amigos e correrá muitos perigos.

Marmaduke
Ainda que a animação seja um pouco ultrapassada, com os personagens apresentando pouquíssima profundidade, é difícil não se encantar com o cachorro Marmaduke. Personagem da produção homônima da Netflix, Marmaduke é bagunceiro e sapeca, com um coração enorme, mas sempre atrás de confusão. As coisas ganham ainda mais escala, porém, quando esse dogue alemão boa-praça entra no mundo das exposições de cães. Bem infantil, o filme deve agradar os pequeninos enquanto os pais podem se distrair com o trabalho de voz de um elenco estelar com nomes como Pete Davidson e JK Simmons.

Bubble
Animação japonesa de visual esplêndido, como é de praxe nas produções cinematográficas de lá, ‘Bubble’ conta uma história inusitada: bolhas que quebraram as leis da gravidade caem sobre o mundo e, isolada do mundo exterior, Tóquio se torna um playground para um grupo de jovens que perderam suas famílias. Dirigido por Tetsurô Araki (‘Ataque dos Titãs’) e roteirizado por Gen Urobuchi (‘Thunderbolt Fantasy’), o longa-metragem provoca estranhamento no público enquanto também não perde tempo em brincar com sentimentos e trazer algumas boas reflexões. O segredo, aqui, é embarcar na proposta maluca de Araki e Urobuchi para pensar com seus próprios botões: o que eu faria nessa situação?
