Filmes baseados em clássicos da literatura para assistir online

    A literatura sempre foi uma grande fonte de inspiração para o cinema, resultando em adaptações que reimaginam histórias atemporais para novas gerações. De aventuras épicas a dramas profundos, essas obras traduzem para a tela o impacto de grandes clássicos, muitas vezes trazendo visuais impressionantes e interpretações marcantes. Se você gosta de revisitar histórias consagradas ou quer conhecer essas narrativas de uma nova forma, confira esta seleção do Filmelier de filmes baseados em grandes clássicos da literatura para assistir online.

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    Filmes baseados em clássicos da literatura para assistir online

    A literatura sempre foi uma grande fonte de inspiração para o cinema, resultando em adaptações que reimaginam histórias atemporais para novas gerações. De aventuras épicas a dramas profundos, essas obras traduzem para a tela o impacto de grandes clássicos, muitas vezes trazendo visuais impressionantes e interpretações marcantes. Se você gosta de revisitar histórias consagradas ou quer conhecer essas narrativas de uma nova forma, confira esta seleção do Filmelier de filmes baseados em grandes clássicos da literatura para assistir online.

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    O Conde de Monte Cristo

    O Conde de Monte Cristo

    8/10
    2h58min
    +14
    2024
    Drama
    Fora de cartaz nos cinemas
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    Como uma das obras-primas não apenas de Alexandre Dumas, mas da literatura ocidental, O Conde de Monte Cristo foi adaptado para a tela inúmeras vezes, tornando difícil acrescentar algo relevante a cada nova iteração. Exibida em Cannes 2024 fora de competição, esta adaptação francesa (a mais cara do país naquele ano) não encontra a solução mágica, mas "simplesmente" condensa a extensa narrativa de Dumas (se uma duração de três horas pode ser entendida como "condensar") e a traduz para uma linguagem audiovisual muito mais moderna. Semelhante ao que foi visto com a recente adaptação em duas partes de Os Três Mosqueteiros, esta produção dirigida por Matthieu Delaporte e Alexandre de La Patellière adiciona elementos seletos de ação e valores de produção suntuosos, com um excelente elenco liderado por Pierre Niney (Yves Saint-Laurent). O resultado é uma das adaptações definitivas de O Conde de Monte Cristo.

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    Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan

    Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan

    6.7/10
    2h1min
    +14
    2023
    Aventura
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    A história francesa dos Três Mosqueteiros, escrita por Alexandre Dumas, é uma das mais antigas e mais contadas das últimas décadas – nos cinemas, na televisão e até mesmo em releituras literárias. ‘Os Três Mosqueteiros: D'Artagnan’ é uma grande produção francesa que busca contar essa história com uma precisão raramente vista antes: o diretor Martin Bourboulon (‘Relacionamento à Francesa’), a partir do roteiro de Matthieu Delaporte e Alexandre de La Patellière (ambos de ‘Qual é o Nome do Bebê?’), traz o máximo possível de detalhes do romance. Não à toa, a promessa é de mais um filme, agora focado na personagem de Milady (Eva Green). Isso acaba sendo uma faca de dois gumes: de um lado, o filme deve ser um deleite para aqueles que já conhecem a história e lembram até de detalhes da escrita de Dumas, vendo na tela personagens que, por décadas, passaram por transformações, indo desde Gene Kelly até Logan Lerman. Agora, parece ser a essência. Só que, por outro lado, ‘Os Três Mosqueteiros: D'Artagnan’ também é difícil demais de acompanhar. Ao colocar nas telonas a essência de um livro, puxando até pequenos detalhes, sobram histórias e personagens – é difícil acompanhar todas as subtramas e o que desejam todos os envolvidos. Pelo menos, continua sendo Dumas: uma aventura história com bons momentos e que, no mínimo, é uma diversão garantida nos cinemas.

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    Os Três Mosqueteiros: Milady

    Os Três Mosqueteiros: Milady

    6.4/10
    1h54min
    +16
    2023
    Aventura
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    Segunda da adaptação em duas partes de Os Três Mosqueteiros por Martin Bourboulon (Eiffel), iniciada com D'Artagnan. Em Milady, continuamos a história onde sua antecessora terminou: D'Artagnan (François Civil) é capturado após testemunhar o sequestro de sua amada Constance (Lyna Khoudri) e deve unir forças com a espiã Milady de Winter (Eva Green) para localizá-la, enquanto a guerra explode na França e seus amigos, os mosqueteiros Athos (Vincent Cassel), Porthos (Pio Marmaï) e Aramis (Romain Duris), estão na linha de frente. Assim como sua predecessora, Milady é afligida por uma fidelidade excessiva à história de Alexandre Dumas, incluindo tantos detalhes que pode ser difícil de seguir, mesmo ao longo de dois longas-metragens. No entanto, as sequências de ação, mais no estilo de John Wick do que em um filme de época tradicional, são sempre emocionantes, tornando-o uma épica satisfatória de aventuras e um dos projetos de grande orçamento mais bem-sucedidos do cinema francês nos últimos anos.

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    Duna

    Duna

    8.5/10
    2h35min
    +14
    2021
    Ficção científica e fantasia
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    Denis Villeneuve já pode ser considerado um dos grandes nomes da ficção-científica do cinema. Depois de ‘A Chegada’ e ‘Blade Runner 2049’, o diretor adapta um dos livros mais complicados e marcantes do gênero: ‘Duna’, de Frank Herbert. A história já tinha ganhado uma versão cinematográfica em 1984, pela mente surrealista de David Lynch, que não foi bem-sucedida, mas tem seus méritos. A versão de Villeneuve consegue impressionar pela beleza e desenvolvimento, que deixam a narrativa até mais atrativa do que na obra literária. Ao longo de quase três horas, acompanhamos a jornada de Paul Atreides (Timothée Chalamet) no planeta Arrakis, um lugar mortal, que é a única fonte de uma preciosa especiaria que dita as regras da galáxia, conhecido também como Duna. O longa tem um ritmo bom, não cansa e consegue nivelar bem as cenas mais poéticas com as de ação. Funciona muito bem como uma introdução à trama, já que traz apenas a primeira parte do livro. Se por acaso o roteiro não te atrair, o visual da produção certamente vai te deixar sem fôlego. ‘Duna’ tem também um contexto político fortíssimo, que consegue facilmente ser comparado com disputas territoriais por petróleo no Oriente Médio. Para continuar a jornada, o Duna: Parte 2 já pode ser prestigiado.

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    Duna: Parte 2

    Duna: Parte 2

    8.5/10
    2h45min
    +14
    2024
    Ação
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    Três anos após a primeira parte, o influente - e até agora, "inadaptável" - romance de ficção científica de Frank Herbert, Duna, finalmente foi adaptado com sucesso para o cinema com a chegada de Duna: Parte 2 (Dune: Part 2), dirigido por Denis Villeneuve. A história continua onde a primeira parte nos deixou: Paul Atreides (Timothée Chalamet) e sua mãe, Lady Jessica (Rebecca Ferguson), se escondem no perigoso deserto do planeta Arrakis com os nativos Fremen, cujos costumes eles devem aprender enquanto tentam encontrar uma maneira de resistir aos Harkonnen. No processo, Paul lutará contra o destino criado para ele como o Lisan al Gaib, destinado a libertar os Fremen a um grande custo. É uma conclusão espetacularmente apropriada para a adaptação iniciada por Villeneuve três anos antes, com pontos positivos como o tratamento do personagem de Zendaya, embora também apresente alguns tropeços que diminuem a emotividade da história. Além disso, deixa claro os limites do cinema industrial, que, mesmo com seus recursos enormes - ou talvez devido a eles - está limitado para adaptar a enorme complexidade do romance. Leia mais na crítica completa de Duna: Parte 2.

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