Escrita por George Lucas na mesma época que "Star Wars", "Indiana Jones" foi inspirada nos seriais de cinema dos anos trinta. Considerada uma das melhores filmes da história, "Caçadores da Arca Perdida" é uma jóia do cinema de aventura que tem de tudo: ação, diálogos brilhantes com humor, e uma grande história. Um clássico indispensável do cinema oitentista, e o ponto de entrada para a saga se estiver interessado em vê-la completa.
Segundo filme da trilogia original de Indiana Jones, clássico personagem dos anos 1980 criado pela dupla George Lucas e Steven Spielberg. Após um primeiro filme emblemático, que resultou em indicações ao Oscar e uma bilheteria histórica, o longa-metragem seguiu para um caminho instável, com Indiana Jones (novamente interpretado por Harrison Ford, no auge de sua carreira) indo à Índia em busca de uma pedra misteriosa e mística. Faltam vilões mais emblemáticos e um entrelaçamento mais poderoso entre o personagem e a História. Ainda assim, porém, difícil não se empolgar, se divertir e se emocionar com a trilha sonora marcante de John Williams (‘Star Wars’, ‘Tubarão’) e com a direção eletrizante de Spielberg nas cenas de aventura e ação. Não chega perto do primeiro longa-metragem em termos de originalidade e força, mas deve empolgar aqueles que querem mergulhar ainda mais na história desse professor-aventureiro que já faz parte do imaginário popular.
Terceiro filme da trilogia original do Indiana Jones, clássico personagem dos anos 1980 criado pela dupla George Lucas e Steven Spielberg. Depois dos altos e baixos do segundo longa da franquia, este aqui resgata os bons elementos do primeiro: os nazistas como vilões e a busca por um artefato bíblico. Porém, a história ganha uma dimensão ainda maior com a introdução do pai de Indy, vivido por Sean Connery, em uma química perfeita com Harrison Ford. Ainda nas atuações, destaque para River Phoenix vivendo um jovem Indiana nas primeiras cenas da aventura. Já na direção, Spielberg está em seu auge, entregando uma história muito bem filmada, divertida e empolgante.
Quarto filme da franquia do explorador interpretado por Harrison Ford, ‘Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal’ é o mais criticado de todas as produções. Afinal, o longa-metragem chegou aos cinemas quase vinte anos depois do terceiro filme. Muitos esperavam uma revolução na história de Indiana, com uma trama tão boa quanto o primeiro longa-metragem -- algo parecido com o que viria a acontecer em 2015, quando George Miller renasceu a franquia ‘Mad Max’. No entanto, não foi nada disso. Steven Spielberg voltou à direção, enquanto Harrison Ford novamente ocupou o posto de desbravador mais querido do cinema. Mas o clima não era o mesmo: o protagonista tem uma clara dificuldade em fazer cenas mais movimentadas e algumas coisas se mostraram datadas. Ainda assim, fãs da franquia não podem passar batidos pelo longa-metragem. Afinal, por mais que tenha problemas, ‘Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal’ traz algumas pequenas histórias que devem influenciar o futuro da franquia e, ainda por cima, mata a saudades do querido personagem. É um pouco anticlimático, sim. Mas difícil não se empolgar em alguns momentos e soltar um sorriso com as frases e atitudes emblemáticas de Harrison Ford.
Indiana Jones é um dos personagens mais emblemáticos da história do cinema – quiçá, o mais emblemático. O explorador com chapéu e chicote encontrou um bom espaço no imaginário popular e a música-tema até hoje persegue Harrison Ford, o ator por trás de Indy. Assim, quinze anos depois do mediano Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal e 42 anos desde o lançamento do primeiro filme, Harrison Ford retornou para o lendário papel do arqueólogo Indiana Jones para enfrentar a última aventura. O longa-metragem se passa em 1969 e Indy, que luta para se encaixar em um mundo que parece tê-lo superado, está prestes a se aposentar após passar mais de uma década lecionando em uma universidade em Nova York. No entanto, a aventura lhe chama quando a afilhada (Phoebe Waller-Bridge, de Fleabag) surge em busca de um artefato raríssimo. É aí que o diretor James Mangold (de Logan) assume essa aventura, tirando Steven Spielberg pela primeira vez do posto, com momentos inusitados para o personagem, indo desde uma aventura divertida em Marrocos e até momentos que lembram a série Doctor Who. É um filme que se equilibra entre passado, presente e futuro, tentando criar um novo caminho para Indy, enquanto também celebra tudo aquilo que esse personagem já nos proporcionou nas telas.