Trailer
Por que assistir a este filme?
Um filme independente de baixo orçamento, gravado entre amigos, que se tornou um fenômeno cult e lançou a carreira do diretor Sam Raimi. Um dos grandes méritos do longa é seu humor negro e um trabalho de câmera inovador, que marcaria depois a carreira do cineasta e se transformaria em sua marca registrada.

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As nossas sugestões
Cinco amigos de vinte e poucos anos se refugiam em uma cabana remota onde descobrem o Livro dos Mortos. Uma fita gravada por um arqueólogo revela que o antigo texto foi descoberto nas ruínas Khandarian de uma civilização suméria. Ao escutar os feitiços nas gravações, os jovens involuntariamente despertam demônios que estavam adormecidos.
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Darkman: Vingança sem Rosto
Depois de sua aclamada produção independente 'Evil Dead', mas muito antes de desencadear a febre do filme de super-heróis com 'Homem-Aranha', Sam Raimi tentou obter os direitos para adaptar 'Batman' sem sucesso. Resultado: um super-herói criado por ele mesmo, em um filme que deu a Liam Neeson seu primeiro papel como herói de ação. Embora seja um produto de seu tempo cuja idade já é notória, 'Darkman: Vingança sem Rosto' hoje goza de um status de "filme cult", como um dos primeiros e mais coloridos filmes de super-heróis de seu tempo, que até mesmo supera em sagacidade a maioria produções espetaculares de subgêneros dos anos 2000 e 2010.

Rápida e Mortal
Sam Raimi (diretor da trilogia 'Homem Aranha' e 'A Morte do Demônio') constrói em 'Rápida e Mortal' um faroeste espaguete dotado de maneirismos visuais, estilo e dinâmica. Incorporando seu estilo próprio ele subverte um gênero já muito desgastado e o coloca em nova roupagem, assim entregando um faroeste divertido e singular. A tonalidade que permeia o filme é um suspense leve, quase caricato, que se diverte com suas resoluções e brinca com as expectativas do espectador. Também é interessante destacar o grande elenco que compõe o filme, que inclui Leonardo DiCaprio e Sharon Stone jovens e em começo de carreira.

Homem-Aranha 3
Terceira e última parte da trilogia do Homem-Aranha por Sam Raimi. Porém, a produção foi marcada por conflitos entre o diretor e Avi Arad, que era o produtor. Tudo isso transparece no resultado final: excesso de vilões, falta de foco no roteiro e um Peter Parker que, além de não evoluir como personagens, nos trás algumas cenas constrangedoras. Ainda assim, ‘Homem-Aranha 3’ contribui com boas cenas de ação, todas com ótima direção.

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
A segunda história solo do Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) no Universo Cinematográfico Marvel, ‘Doutor Estranho e o Multiverso da Loucura’ amplia e expande os acontecimentos vistos não só em ‘Vingadores: Guerra Infinita’, ‘Vingadores: Ultimato’ e, principalmente, ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’, mas também das séries ‘WandaVision’, ‘Loki’ e ‘O Que Aconteceria Se…?’, as três do Disney+. Na trama, o herói-título encontra America Chavez (Xochitl Gomez), uma garota com a capacidade de viajar pelo multiverso que é perseguida por estranhos (e poderosos) monstros. A partir daí, eles embarcam em uma aventura pelas mais diferentes realidades paralelas dos heróis Marvel. Tudo isso embalado por um longa-metragem que berra Sam Raimi, diretor famoso pela primeira trilogia ‘Homem-Aranha’ e por longas de terror como ‘Evil Dead’. Estética, fotografia, enquadramentos e escolhas criativas possuem a clara assinatura do cineasta, fazendo deste um dos mais bem dirigidos filmes do MCU. É o roteiro que fica devendo, principalmente em relação aos clichês e lugares-comum envolvendo a vilã principal, mas tudo isso é equilibrado pelo toque de Raimi, pela ótima trilha de Danny Elfman (‘Batman’ e ‘Homem-Aranha’) e por muito, muito fan service. Não chega a ser uma atração de parque pura como ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’, mas o mérito deste filme está realmente em saber entreter os fãs já catequizados pela Casa das Ideias.

Homem-Aranha 2
Continuação direta de ‘Homem-Aranha’, com direção de Sam Raimi e com Tobey Maguire no papel-título. Assim como o capítulo anterior, o longa bebe diretamente das HQs – neste caso, de ‘Amazing Spider-Man’ #50, com a história ‘Homem-Aranha Nunca Mais’. A grande adição aqui é o vilão: o Doutor Octopus de Alfred Molina, que tem diversas camadas e uma motivação que envolve o espectador.

Uma Noite Alucinante 3
Sam Raimi é um dos mais interessantes e inovadores diretores do cinema. Depois de estabelecer uma franquia a partir de ‘Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio’, a terceira parte consegue ser ainda mais surpreendente. Desta vez, Ash (Bruce Cambell) é transportado para o ano de 1300, embarcando em uma verdadeira aventura medieval contra os mortos-vivos. Há menos gore que os longas anteriores, é verdade, mas não deixa de ser um interessante e divertido filme, que usa as suas limitações técnicas e de orçamento como trunfo.

Homem-Aranha
Junto com ‘Blade’ e ‘X-Men’, o primeiro filme do ‘Homem-Aranha’ foi o responsável por iniciar a febre dos super-heróis nos cinemas. O responsável por este marco foi o diretor Sam Raimi, que traz a sua estética (reconhecida em filmes como ‘Darkman: Vingança Sem Rosto’ e ‘Uma Noite Alucinante’) para o longa-metragem. Também é perceptível a influência das HQs do herói em diversos momentos, com cenas que praticamente reproduzem passagens de gibis como ‘Spectacular Spider-Man’ #2 e ‘Amazing Spider-Man’ #122 – ainda que existam algumas mudanças e adaptações. O protagonista é vivido por Tobey Maguire, mas o destaque mesmo é o vilão Norman Osborn, interpretado por Willem Dafoe, além do J. Jonah Jameson de J.K. Simmons. O resultado é um filme de origem divertido que, ainda hoje, consegue entreter toda a família.
Terror

Oferenda ao Demônio
‘Oferenda ao Demônio’ é um filme de terror genérico, mas que consegue ser divertido e prender a atenção do espectador com bons sustos. A história gira em torno de um casal que desconfia que algo está errado após a chegada de um corpo coincidir com a visita deles ao pai do rapaz, que mantém sua empresa de necrotério embaixo de sua residência. Conforme a trama se desenrola, mais mortes inesperadas acontecem e algo maligno e de outro mundo é revelado como poderoso. Se inspirando em histórias da cultura judaica, o filme até conta com alguns bons momentos e, se não fosse a preocupação excessiva em dar sustos o tempo todo, talvez até funcionasse como um ótimo terror. No entanto, no final, fica a sensação de que é para assistir com a galera, se assustando e rindo do susto dos outros.

O Lobo Viking
Uma adolescente que acabou de se mudar para uma cidadezinha testemunha um assassinato brutal. Depois disso, ela começa a ter visões e desejos bizarros.

Batem à Porta
Um dos temas mais recorrentes na carreira do diretor M. Night Shyamalan (consagrado por 'O Sexto Sentido' e 'Sinais') é o confronto com a fé, colocando seus protagonistas em cheque perante uma provação. Em 'Batem à Porta', o diretor retorna a essa temática, mesmo que em uma história emprestada (o roteiro do filme é adaptado do livro 'O Chalé do Fim do Mundo', de Paul Tremblay). O diretor se apropria muito bem da história, que se encaixa de forma natural em sua filmografia. Temos então uma história de apocalipse, mas reduzida a um microcosmo familiar, onde acompanhamos apenas um pequeno número de personagens enfrentando o desenrolar de uma tragédia impensável. A direção é pontual, com uma câmera limitadora e claustrofóbica que transmite a tensão dos acontecimentos, e uma encenação de corpos meticulosamente calculada. O desenvolvimento narrativo é muito interessante também, pois o grande conflito já se apresenta nos primeiros minutos do filme, e conduz a história de forma bem demarcada, sem titubear ou perder a tensão. O maior brilho, no entanto, é do elenco, que está em muita sintonia. O grupo invasor é liderado por Dave Bautista ( 'Guardiões da Galáxia'), que aqui está brilhante em um papel muito diferente, demonstrando que ele tem um potencial enorme para produções além do seu estereótipo físico. Rupert Grint (o adorado Ron Weasley de 'Harry Potter' também marca presença, nos deixando com vontade de vê-lo em mais projetos. É um clássico filme de Shyamalan, assim é esperado que cause certa divisão nas opiniões gerais, mas também pode se dizer que este é um filme mais pontual do diretor, que provavelmente vai conseguir agradar à quem compre sua premissa inicial.
