Trailer
Por que assistir a este filme?
Depois de 100 anos da Semana da Arte Moderna de São Paulo, finalmente temos uma celebração às obras de Tarsila do Amaral no cinema. A animação brasileira ‘Tarsilinha’ mergulha no universo da artista plástica com uma história sobre memórias, que conversa muito bem com a forma como a cultura é tratada no Brasil. Dos mesmos criadores de ‘Peixonauta’ e ‘O Show de Luna', o filme acompanha uma garota de oito anos que embarca numa jornada pelas obras da Tarsila para recuperar as lembranças de sua mãe. Misturando animação em 2D e 3D, a animação é ótima para as crianças conhecerem um pouco mais do folclore brasileiro e também sobre a Tarsila do Amaral.

Filmelier
As nossas sugestões
Tarsilinha é uma garota de oito anos que embarca numa jornada fantástica para recuperar a memória de sua mãe. Para isso ela precisa encontrar objetos especiais que foram roubados de sua caixa de lembranças. Em sua viagem, Tarsilinha verá coisas incríveis, terá que enfrentar seus medos, superar obstáculos e voltar para casa com todas as lembranças.
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Aventura

A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets
Depois de conseguir escapar da fazenda de Tweedy, Ginger encontrou uma ilha santuário pacífica para todo o bando. Mas, de volta ao continente, toda a espécie de galinhas enfrenta uma nova ameaça.

O Natal do Pequeno Batman
Simpática animação, que originalmente foi feita para o Cartoon Network e depois vendida para a Amazon, Merry Little Batman é uma história diferente do que estamos acostumados com o herói-morcego. Afinal, é focada no jovem Damian Wayne. O garoto, sozinho na mansão Wayne na véspera de Natal, se transforma no “Pequeno Batman” para defender a cidade de Gotham dos vilões que desejam acabar com as festas de fim de ano. Diferente e criativo, é um filme que só comprova como o Batman é versátil e como pode ser divertido.

Wonka
Poucas vezes fui tão surpreendido como em Wonka. Nada, absolutamente nada me animou para o filme: a ideia de fazer uma história de origem do personagem de A Fantástica Fábrica de Chocolate, como se fosse necessário; o material de divulgação, que sempre trazia cenas beirando o tosco; e a própria escolha de Timothée Chalamet pro papel. O fato, porém, é que o diretor Paul King (Paddington) conseguiu fazer desse limão uma limonada. O filme não apenas diverte, como também encanta. Ainda que Chalamet continue me causando dúvidas se era a pessoa certa pro papel (acho até Tom Holland mais apropriado pro papel), o universo do filme é maravilhoso: desde a forma que abraça a fantasia nos trajes e nos efeitos especiais, passando pelos personagens cativantes (adorei o padre de Rowan Atkinson e o Oompa-Loompa de Hugh Grant) e até chegar na mensagem do filme, que funciona para toda a família e dá esperança em tempos cinzentos. Crítica aqui.
