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Caso GameStop pode virar filme na Netflix com Noah Centineo
Plataforma de streaming estaria negociando com o roteirista Mark Boal para escrever um filme sobre o caso financeiro da varejista GameStop
Depois da MGM anunciar que irá produzir um longa-metragem sobre o “caso GameStop”, chegou a vez da Netflix se interessar pela história. Segundo o site de notícias Deadline, o serviço de streaming estaria interessado em produzir um filme sobre o caso ocorrido no mês passado.
Ainda de acordo com a publicação, a Netflix estaria negociando com Mark Boal, dos filmes ‘A Hora Mais Escura‘ e ‘Guerra ao Terror’, para assumir a função de roteirista do longa-metragem. Enquanto isso, não há um diretor em vista — apesar da plataforma buscar por algo parecido com ‘A Grande Aposta‘ e ‘A Lavanderia‘, mostrando os bastidores financeiras da história.
Por fim, o ator Noah Centineo (‘Para Todos os Garotos que Já Amei‘), um dos queridinhos da plataforma de streaming, estaria negociando um papel.
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Ainda não há uma data de estreia para o longa-metragem sobre o “caso GameStop”, mas acredita-se que a produção será rápida. Afinal, a plataforma de streaming quer lançar o longa-metragem com a história ainda fresca no noticiário e antes da MGM lançar o seu próprio filme.
Entenda o “caso GameStop”
Um grupo de usuários da plataforma de fóruns Reddit se uniu para se vingar dos grandes tubarões de Wall Street. Em conjunto, eles compraram ações da GameStop – varejista de games que viu a sua crise se agravar com a pandemia. O movimento valorizou de forma surpreendente os ativos da empresa, o que afetou justamente investidores como a Melvin Capital, que nesses meandros complicados do mercado de ações, estava apostando pesado na desvalorização da empresa. As sardinhas, como são chamados os pequenos investidores, inflaram as ações da varejista em 1.500% – e quem apostou na baixa dos papéis teve que arcar com essa valorização. Estima-se que os grandes fundos tenham perdido US$ 5 bilhões na jogada, e há boatos de que a Melvin Capital esteja próxima de quebrar. Se isso acontecer, os efeitos no mercado financeiro americano e mundial podem ser grandes.