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'Loki': Filmes para entender série da Marvel com irmão do Thor
Loki é, sem dúvida, um dos personagens mais queridos do Universo Cinematográfico Marvel. Talvez surpreendentemente para muitos, o personagem continua sua história após os eventos de Vingadores: Ultimato com uma série de mesmo nome, que conta suas aventuras em tempos diferentes junto com a Autoridade de Variação Temporal (ou AVT). Aqui recomendamos uma lista de filmes para assistir junto com a série Loki, que finalizou sua 2ª temporada. Além de contarem a história do Deus da mentira, os filmes também foram inspiração para a nova saga do herói ou compartilham premissas semelhantes com a série. Obviamente, tudo sem spoilers. Confira abaixo e veja também como assistir online à série do Disney+.
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Loki é, sem dúvida, um dos personagens mais queridos do Universo Cinematográfico Marvel. Talvez surpreendentemente para muitos, o personagem continua sua história após os eventos de Vingadores: Ultimato com uma série de mesmo nome, que conta suas aventuras em tempos diferentes junto com a Autoridade de Variação Temporal (ou AVT). Aqui recomendamos uma lista de filmes para assistir junto com a série Loki, que finalizou sua 2ª temporada. Além de contarem a história do Deus da mentira, os filmes também foram inspiração para a nova saga do herói ou compartilham premissas semelhantes com a série. Obviamente, tudo sem spoilers. Confira abaixo e veja também como assistir online à série do Disney+.
Você tem que começar do início, mas no caso de Loki, o começo é o final. ‘Vingadores: Ultimato’ foi a conclusão apoteótica de uma história que abrange uma série de filmes, bem como inúmeras viagens no tempo para reverter a aniquilação causada por Thanos. Em uma dessas viagens no tempo, os Vingadores retornam à Batalha de Nova York em 2012 para recuperar o Tesserato. A missão falha e ele é deixado nas mãos do Deus da Trapaça por puro acaso, que o usa para escapar do cativeiro da S.H.I.E.L.D. e impedir seu retorno a Asgard. Essa ponta solta, ou linha do tempo divergente, é o gatilho para a série Loki começar.
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Você deve estar se perguntando "o que esse filme de David Fincher está fazendo aqui? Ele claramente não tem nada a ver com os eventos do UCM", mas na coletiva de imprensa global para apresentar a série Loki, tanto seu criador quanto seu diretor, Michael Waldron e Kate Herron, o citaram como uma grande referência. Para não estragar os detalhes, basta dizer que Loki acaba se aliando à AVT para pegar um criminoso da época - uma "variante" - que está destruindo a cronologia. A partir daí, a série se desenvolve com elementos de um thriller criminoso, com os protagonistas tentando entrar na psicologia do rival. Poucos exemplos melhores do que 'Seven: Os Sete Crimes Capitais' dentro do subgênero.
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Outra referência de thrillers criminosos citados por Waldron e Herron para a criação da série, foi este grande clássico. 'O Silêncio dos Inocentes', um dos maiores expoentes da história do gênero, estrela uma cadete do FBI, Clarice Starling, em uma corrida contra o tempo para pegar um serial killer antes que ele ataque novamente. Para fazer isso, ela recorre a um canibal perigoso e psiquiatra brilhante na prisão, Hannibal Lecter, que a envolve em um jogo de manipulação. Em 'Loki', o protagonista calça os sapatos de Hannibal e, em certa medida, os de Clarice, embora estes correspondam mais ao personagem de Owen Wilson: Mobius M. Mobius.
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Dirigido por Rian Johnson, ‘Looper: Assassinos do futuro’ é um thriller de ação e ficção científica que compartilha muito com a série Loki: crimes temporais, agentes viajando através do tempo... e diremos apenas isso, para não estragar nada. Vamos ter em mente que se eles gostaram desse filme, eles vão adorar 'Loki' (e vice-versa).
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Segundo o próprio Tom Hiddleston na coletiva de imprensa da série, ela foi concebida em torno de uma pergunta: “o Loki é capaz de crescer, de amadurecer?”. Por isso, é preciso voltar às raízes do personagem com o filme que fez com que todos nos apaixonássemos pelo Deus da Trapaça ainda mais do que por seu irmão Asgardiano. 'Thor' vê nosso protagonista como um príncipe ambicioso, ciumento e ressentido de seu irmão adotivo, com os olhos fixos no trono. Seu fim trágico foi apenas o começo de sua jornada, bem mais complexa.
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Segundo o próprio Tom Hiddleston na coletiva de imprensa da série, ela foi concebida em torno de uma pergunta: “o Loki é... [+]
Surpresa! Loki fingiu sua morte no final de 'Thor' (não pela primeira nem última vez). O vilão foi trazido de volta para o filme que serviria de pedra fundamental para o MCU, salvo da morte e enviado à Terra para resgatar o Tesserato, com a promessa de receber um exército para conquistar o planeta. As coisas não saíram da maneira que o Deus da Trapaça esperava, mas 'Vingadores' ajudou a estabelecê-lo como um jogador em um esquema maior que nos levaria a Thanos.
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Surpresa! Loki fingiu sua morte no final de 'Thor' (não pela primeira nem última vez). O vilão foi trazido de volta para... [+]
O vilão reapareceria na sequência de 'Thor' para iniciar sua transição para o anti-herói. Inicialmente preso por seus crimes contra a Terra (ou Midgard), Loki é atraído para o conflito entre os Asgardianos e os elfos negros em ‘Thor: Mundo Sombrio’, onde é morto ... novamente. Exceto que não é assim, e ele consegue tirar vantagem da situação para finalmente ficar com o trono de Asgard na ausência de Thor e Odin.
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O vilão reapareceria na sequência de 'Thor' para iniciar sua transição para o anti-herói. Inicialmente preso por seus cr... [+]
A transição de vilão para o anti-herói cômico se completa com 'Thor: Ragnarok', sob a direção do diretor Taika Waititi. Claro, tudo começa com Thor percebendo seu engano, se passando por Odin. Mas desde sua passagem engraçada pelo Sanctum Sanctorum do Doutor Estranho até seu encontro com o Hulk (que lhe dá uma surra icônica em 'Os Vingadores'), aqui já vemos um Loki tão cômico quanto reformado, que finalmente une forças com seu irmão para salvar seu povo ... mesmo que resulte na destruição de sua casa. O que nos leva a ...
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A transição de vilão para o anti-herói cômico se completa com 'Thor: Ragnarok', sob a direção do diretor Taika Waititi.... [+]
Na época, ‘Vingadores: Guerra Infinita’ marcou um fim trágico para o ciclo de um dos personagens mais amados do MCU. A invasão inicial de Thanos a nave Asgardiana é a primeira grande derrota para os heróis, que terminou com o extermínio de quase todos os Asgardianos. Em uma última tentativa de salvar a situação, Loki finge jurar lealdade a seu antigo mestre, apenas para sucumbir ao seu poder. "Aquela cena em ‘Guerra Infinita' parecia um final definitivo", disse Hiddleston na entrevista coletiva, então ele ficou surpreso ao receber uma nova oportunidade de retornar ao personagem com a série.
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Um pequeno bônus: você sabia que a série 'Loki' não é a primeira vez que Tom Hiddleston e Owen Wilson compartilham créditos? Os dois já contracenaram em um filme que também inclui curiosas viagens no tempo: "Meia-noite em Paris". Nele, Wilson é um escritor nostálgico que passa por um sério bloqueio criativo durante uma viagem à cidade francesa. Separado de sua esposa uma noite, ele é misteriosamente transferido para sua época ideal: a década de 1920. Lá ele conhece um de seus ídolos, o escritor F. Scott Fitzgerald, interpretado por Hiddleston.
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Um pequeno bônus: você sabia que a série 'Loki' não é a primeira vez que Tom Hiddleston e Owen Wilson compartilham crédi... [+]
Em duas décadas de cinema e de outras seis nos gibis, o Homem-Aranha conquistou um lugar de destaque no imaginário popular. A essa altura, são algumas as gerações impactadas por esse personagem extremamente relacionável - afinal, todos nós já sorrimos, choramos, perdemos alguém e atrasamos boletos. ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’ é, de diversas maneiras, o ápice dessa trajetória. Após os eventos de ‘Homem-Aranha: Longe de Casa’, Peter Parker (Tom Holland) busca a ajuda do Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) para fazer com que todos esqueçam que ele é o Amigão da Vizinhança. Porém, o feitiço dá errado, trazendo para o Universo Cinematográfico da Marvel alguns dos vilões enfrentados pelas encarnações anteriores do herói na tela grande, interpretadas pelos atores Tobey Maguire e Andrew Garfield. A partir daí, constrói-se um enredo sobre segundas chances e a fé nas pessoas, temas extremamente importantes em um mundo com tantas divisões e falta de confiança quanto esse em que vivemos hoje. Destaque para as atuações impecáveis de Alfred Molina (que retorna como Doutor Octopus) e Willem Dafoe (que mais uma vez rouba a cena com o seu Duende Verde). Na direção, Jon Watts segue com a mesma linha dos longas anteriores do herói, mas agrega aqui e ali elementos dos cineastas que vieram antes - especialmente de Sam Raimi, responsável pela primeira trilogia ‘Homem-Aranha’. Somando tudo isso, temos um longa-metragem extremamente nostálgico, divertido, com ótimas cenas de ação, que fecha ciclos e abre portas para que o Escalador de Paredes continue sendo o herói preferido das gerações que ainda virão.
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Em duas décadas de cinema e de outras seis nos gibis, o Homem-Aranha conquistou um lugar de destaque... [+]
A segunda história solo do Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) no Universo Cinematográfico Marvel, ‘Doutor Estranho e o Multiverso da Loucura’ amplia e expande os acontecimentos vistos não só em ‘Vingadores: Guerra Infinita’, ‘Vingadores: Ultimato’ e, principalmente, ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’, mas também das séries ‘WandaVision’, ‘Loki’ e ‘O Que Aconteceria Se…?’, as três do Disney+. Na trama, o herói-título encontra America Chavez (Xochitl Gomez), uma garota com a capacidade de viajar pelo multiverso que é perseguida por estranhos (e poderosos) monstros. A partir daí, eles embarcam em uma aventura pelas mais diferentes realidades paralelas dos heróis Marvel. Tudo isso embalado por um longa-metragem que berra Sam Raimi, diretor famoso pela primeira trilogia ‘Homem-Aranha’ e por longas de terror como ‘Evil Dead’. Estética, fotografia, enquadramentos e escolhas criativas possuem a clara assinatura do cineasta, fazendo deste um dos mais bem dirigidos filmes do MCU. É o roteiro que fica devendo, principalmente em relação aos clichês e lugares-comum envolvendo a vilã principal, mas tudo isso é equilibrado pelo toque de Raimi, pela ótima trilha de Danny Elfman (‘Batman’ e ‘Homem-Aranha’) e por muito, muito fan service. Não chega a ser uma atração de parque pura como ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’, mas o mérito deste filme está realmente em saber entreter os fãs já catequizados pela Casa das Ideias.
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A segunda história solo do Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) no Universo Cinematográfico Marvel... [+]
Scott Lang está de volta pela terceira vez, dessa vez mais frenético e acelerado do que nunca. O novo filme da franquia dentro da franquia estreia com dois grandes propósitos: iniciar a quinta fase do Universo Cinematográfico Marvel, e introduzir aos cinemas o grande vilão dessa nova saga sendo construída, Kang, o Conquistador (Jonathan Majors, de 'Vingança & Castigo'). O filme traz a nossa família de cientistas composta por Paul Rudd ('As Patricinhas de Beverly Hills', 'Ghostbusters: Mais Além'), Dr. Hank Pym, interpretado por Michael Douglas ('Instinto Selvagem', 'Um dia de Fúria') a Vespa ou Hope, por Evangeline Lilly (conhecida pela aclamada série 'Lost') Janet van Dyne por Michelle Pfeiffer ('Scarface', 'Batman: O Retorno') e Cassie, a filha de Lang, agora interpretada por Kathryn Newton ('Freaky: No Corpo de Um Assassino') caindo de cabeça no universo quântico, apresentado para o público no filme anterior, e dessa vez amplamente explorado. Por se passar quase totalmente no Reino Quântico, é o filme da Marvel que mais utiliza CGI, e sabe ser bastante inventivo até, apesar de se tornar excessivamente cansativo em alguns momentos, e sem tomar muita coragem para sair do lugar seguro. Apesar de ser parte do UCM, é uma aventura fechada em sua narrativa e bem completa. Sofre um pouco com a influência da Marvel, faltando liberdade na narrativa e acabando semelhante na fórmula a tantos outros títulos da franquia, ainda assim é um filme divertido e familiar, não tão leve quanto os primeiros filmes do herói, mas ainda bem otimista. Leia a crítica completa aqui.
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