Reed Hastings, CEO da Netflix, revelou uma informação interessante sobre o comportamento de seus 183 milhões de assinantes à rádio da BBC. Segundo ele, as pessoas assistiram a mais conteúdo estrangeiro durante a pandemia. Isso inclui os EUA, público reticente com as produções “de fora”.
Segundo a percepção de Hastings, isso se deve por conta de que produções como ‘La Casa de Papel’ “se traduzem através das fronteiras porque refletem verdadeiras universais”. Assim, com as mudanças de hábito das pessoas tiveram na quarentena, viu-se uma mudança de comportamento.
“Isso ocorre porque as pessoas tiveram mais tempo para explorar nosso serviço”, afirmou Hastings. “Em parte, é porque estamos descobrindo que, quanto mais globais nos tornamos, mais importante é trabalharmos com criadores locais e autênticos que falam com todos os públicos”, finaliza.
Vale ressaltar que Hastings disse isso de uma maneira universal, dentro do contexto e realidade de cada país. No Brasil, por exemplo, o público já está mais acostumado a acessar conteúdo estrangeiro, por conta da predominância dos EUA na plataforma. No entanto, na pandemia, produções de outros países também começaram a entrar no radar do Brasil.Publicidade
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