Trailer
Por que assistir a este filme?
Este é, sem dúvida alguma, um filme do Coringa – ainda que o Batman seja o protagonista de direito. É o vilão que dita as ações do longa, que expande a história e captura a atenção do espectador. Tudo isso calcado em um roteiro complexo e em uma atuação memorável de Heath Ledger, que morreu antes do filme estrear nos cinemas e não pode receber o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante que recebeu da Academia. As sequências gravadas em câmeras de IMAX são de tirar o fôlego, em uma produção que atinge o maior apuro técnico e criativo visto entre os longas de super-herói. Há ainda toda uma questão sobre bem e mal, caos e ordem e tudo mais que ficará clara para você nas entrelinhas dos diálogos, basta ficar atento. É um filme sério, sim, e há quem diga até que é menos divertido justamente por causa dessa seriedade – mas isso está longe de ser um problema, não é?

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As nossas sugestões
Agora com a ajuda do Tenente Jim Gordon e do Promotor Público Harvey Dent, Batman tem tudo para banir o crime organizado das ruas de Gotham de uma vez por todas. O trio se revela muito eficiente na árdua tarefa. Mas em breve, os três serão vítimas de uma mente criminosa brilhante e doentia, o Coringa, um vilão que está ascendendo no submundo e que pretende lançar Gotham em uma onda de anarquia, quase levando o Homem-Morcego a cruzar a tênue linha que separa o herói do vigilante.
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Insônia
Um dos trabalhos mais interessantes de Christopher Nolan, ainda no início da carreira. Aqui, Al Pacino e Robin Williams fazem uma dupla improvável. O primeiro, astro de 'O Poderoso Chefão II' e 'Advogado do Diabo', faz um investigador enviado para resolver um assassinato numa região em que o sol não se põe e, com isso, ele não consegue dormir. O outro, estrela de 'Uma Babá Quase Perfeita' e 'Sociedade dos Poetas Mortos', encarna o papel de um assassino frio e metódico. A partir dessa explosão de grandes atuações e uma direção inspirada de Nolan, ainda que mais lenta em comparação com os outros filmes do cineasta, encontramos um filme suspense intenso, frio e provocativo, que sabe trazer elementos do gênero e invertê-los a partir de diferentes perspectivas.

Batman Begins
O diretor Christopher Nolan foi convocado para criar uma nova versão do Batman para os cinemas. Ao lado do roteirista David S. Goyer, Nolan desenvolveu uma história de origem detalhada para o herói, na qual cada ação, equipamento e acontecimento era explicado de forma minuciosa, criando uma “suspensão de descrença” tão forte que faz o espectador realmente acreditar que tudo aquilo pode, de alguma forma, ser plausível. No papel principal temos Christian Bale, uma escolha perfeita para abordar mais os dramas de Bruce Wayne do que fora visto nos filmes anteriores. O resto do elenco também é poderoso, incluindo Gary Oldman como Jim Gordon e Liam Neeson no papel de vilão/tutor. Há, ainda, ótimas cenas de ação, em um resultado final que ditaria os rumos dos filmes de super-herói que viriam depois.

Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
Anos após os acontecimentos de ‘O Cavaleiro das Trevas’, o Batman está aposentado. Porém, isso abriu espaço para o surgimento de um novo vilão – Bane, vivido por Tom Hardy (‘Mad Max: Estrada da Fúria’) – que começa a agir no submundo de Gotham. O Cavaleiro das Trevas é então convencido a voltar à ação, em uma história baseada no arco dos quadrinhos chamado ‘A Queda do Morcego’. Assim se desenrola o mais grandioso e ambicioso filme do Batman, com 2h44 de duração – o que talvez seja o maior defeito da produção, já que pode dispersar o espectador. Apesar de seus eventuais defeitos, ainda assim é um sombrio, denso e interessante longa-metragem.

Tenet
Christopher Nolan é fascinado pelo tempo. Falou sobre a confusão mental entre dia e noite em ‘Insônia’, mergulhou no tempo próprio dos sonhos em ‘A Origem’ e, ainda, quebrou a lógica do tempo-espaço em ‘Interestelar’. Agora, em ‘Tenet’, ele brinca com o caminhar do relógio como nunca antes. Assim como o próprio título pode ser lido de trás pra frente, toda a trama tenta seguir a mesma lógica com um filme “dois em um”: além da trama linear e tradicional, ainda encontramos uma outra história desavisada, vinda na direção contrária. O espetáculo visual é indiscutível, com alguns efeitos surpreendentes e de cair o queixo. No entanto, pode-se dizer que este é o filme mais explosivo do diretor, pro bem e pro mal. Aqui, afinal, ele exagera em alguns momentos, criando cenas dignas da franquia ‘Velozes & Furiosos’ — a cena dos caminhões na estrada é o exemplo mais claro disso. A confusão da narrativa é exagerada, exigindo uma revisão da história logo que os créditos sobem. E muita coisa é resolvida de maneira simplória. No entanto, ainda assim, as boas atuações de John David Washington (‘Infiltrado na Klan’) e Robert Pattinson (‘O Farol’) elevam a força do filme para outro patamar. E se você gosta de filmes que não se preocupam em explicar toda sua complexidade, pode ser que sinta alguma atração por esse quebra-cabeça que beira o limite da incompreensão. Um espetáculo, sim. Mas talvez um pouco “too much”, no final.

A Origem
Filme inteligente e inovador, com grandes efeitos especiais e um roteiro bem pensado. Um blockbuster pipoca, mas com inteligência. O aspecto visual e a trilha sonora (assinada por Hans Zimmer) acabaram por influenciar toda a geração de grandes filmes de Hollywood que vieram a seguir.

O Grande Truque
Se um truque de mágica é desviar a atenção do público para onde o mágico quer, então este filme é um truque magistral de Christopher Nolan. Neste poderoso conto de obsessão, rivalidade e segredos, nada é o que parece. 'O Grande Truque' é, sem dúvida, um dos filmes mais subestimados de Nolan, com atuações marcantes e poderosas de Hugh Jackman, Scarlett Johansson, Christian Bale e Michael Caine, que se sobressaem em seus papéis intensos e repletos de camadas. É assistir, se divertir com a história sobre mágica e, assim, mergulhar nessa trama repleta de segredos e obsessão.

Interestelar
Ok, tudo bem. Críticos de Christopher Nolan tem um ponto: 'Interestelar' é um filme que tem um roteiro mais complicado do que precisa, semelhante ao mesmo problema de 'Dunkirk'. No entanto, é inegável: esta obra do cineasta inglês, que nos coloca num futuro distópico muito semelhante aos cenários de Steven Spielberg, é emocionante, profunda e vai além de várias obviedades sobre tempo e espaço. Afinal, a partir de um trabalho impressionante de Matthew McConaughey como protagonista, o longa-metragem se vale dessa viagem espacial para além do espaço para falar sobre família, paternidade, reencontros, relacionamentos e tudo mais. Muitas das cenas trazem uma emoção à flor da pele rara de encontrar por aí, enquanto Nolan brinca com os significados do vazio do espaço numa orquestra afinada de bom roteiro, excelente direção, ótimos atores e uma trilha sonora de tirar o fôlego. Para se emocionar, se arrepiar e se empolga, 'Interestelar' é tudo isso que falam -- para o bem e para o mal. Fãs do cinema de Nolan, sem dúvidas, encontram aqui um de seus trabalhos mais brilhantes.

Dunkirk
Claustrofóbico, completamente imersivo e não linear, sendo diferente dos filmes de guerra que estamos acostumados. Christopher Nolan, de ‘A Origem’, consegue agradar até mesmo quem não é fã do gênero com esse filme. ‘Dunkirk’ vale a pena ser assistido diversas vezes, tem muitos detalhes interessantes, além de uma montagem incrível.

Amnésia
Antes da trilogia ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas’, ‘A Origem’ e do recente ‘Dunkirk’, o diretor inglês Christopher Nolan bagunçou o cinema com este quebra-cabeça engenhoso. Guy Pearce interpreta um homem que sofre de perda de memória recente e, mesmo assim, tenta descobrir o assassino de sua mulher. A revolução está na forma como a história é contada: de trás para frente, exigindo do espectador atenção redobrada.

Oppenheimer
J. Robert Oppenheimer foi um físico dos Estados Unidos que entrou para a história como o criador da bomba atômica, que mudou o curso da humanidade. E é sobre essa história que se conta em Oppenheimer, longa-metragem de Christopher Nolan (Tenet) que mergulha nos recursos, medos, facetas e várias vidas do norte-americano. Freqüentemente comparado a Prometeu, o titã que roubou o fogo dos deuses e o entregou à humanidade, Oppenheimer é dissecado ao longo de três horas, seja através de suas relações, amigos, ideias, trabalhos e outros aspectos. Ele é uma figura complexa, mas que é interpretada brilhantemente por Cillian Murphy (Peaky Blinders), um ator perfeito para um papel nada simples. E apesar de alguns vícios de Nolan na direção, insistindo em jogar desnecessariamente com a temporalidade da trama ou inserir elementos abstratos de maneira caprichosa, Oppenheimer é mostrado como o filme mais maduro do cineasta, que aceita os desafios e sabe criar um longa denso sem entediar. Uma produção difícil, quase impossível, que não se rende aos esquemas do cinema comercial e nos faz perceber que Oppenheimer está entre nós, como uma ameaça invisível que nunca quis ser. Leia mais em nossa crítica completa.
Ação

Pequenos Espiões: Apocalipse
Um reinício suave da famosa franquia de ação infantil Pequenos Espiões (Spy Kids), mais uma vez liderada pelo diretor dos originais, Robert Rodriguez. Em Pequenos Espiões: Apocalipse (Spy Kids: Armageddon), a trama é clássica: duas crianças devem salvar seus pais agentes secretos ao se tornarem espiões eles próprios para enfrentar o vilão e salvar o mundo com os dispositivos mais malucos e extravagantes. Nada de extraordinário: é entretenimento familiar inocente que você vai curtir se gostou dos filmes originais.

Os Mercenários 4
No quarto capítulo da franquia capitaneada por Sylvester Stallone, Os Mercenários 4 já mostra sinais de cansaço – a ação já não é tão vigorosa, a história não tem criatividade e parece mais um filme genérico dos anos 1980. No entanto, o filme não é uma decepção generalizada: ao contar a história do grupo d’Os Mercenários com a inclusão de Christmas (Jason Statham), em mais uma missão na Ásia, o longa-metragem mostra que está disposto a se transformar de dentro pra fora. Stallone, o dono da franquia, se contenta como um coadjuvante de luxo enquanto o astro de Velozes & Furiosos: Hobbs e Shaw toma à frente e tenta rejuvenescer o grupo, também com a inclusão de Megan Fox, 50 Cent e afins. Há algumas boas decisões aqui e acolá, como a violência mais gráfica e algumas cenas de luta mais bem coreografadas. Mas o fato é que fica mais uma pontinha de curiosidade com o que vem por aí, com Os Mercenários se rejuvenescendo e encontrando um novo público.

Noite Sangrenta
Com Maggie Q. A despedida de solteira de um grupo de amigas é interrompida por um grupo de invasores, mas não imaginam que a veterana de guerra Tes está preparada para contra-atacar.

Freestyle
Precisando de dinheiro para pagar um estúdio de gravação, uma estrela do rap em ascensão com um passado criminoso arma um arriscado negócio de drogas que pode custar-lhe tudo.
