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Por que assistir a este filme?
Adaptação, ainda que com diversas liberdades poéticas, do famoso arco dos quadrinhos anos 1980 da dupla Chris Claremont e John Byrne. No filme, um futuro sombrio dominado pelo Sentinelas, robôs que caçam mutantes, une o Professor X e Magneto em um único objetivo: mandar Wolverine para os anos 1970 e impedir o assassinato de Bolivar Trask, o inventor dos Sentinelas. Tal interferência cronológica mudou a timeline dos mutantes a partir daquela década – não só apagando os eventos de ‘X-Men: O Confronto Final’, como também permitindo criar novas histórias. A direção voltou a ser de Bryan Singer, que também resgatou o elenco da primeira trilogia para as cenas passadas no futuro. O resultado é um filme muito bem executado, que reúne os melhores elementos de ambas as fases dos X-Men para construir uma história empolgante.

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As nossas sugestões
Em um futuro onde máquinas foram desenvolvidas para destruir a raça mutante, Wolverine é enviado ao passado, para a década de 1970. Lá, ele precisa encontrar os jovens Professor Xavier, Magneto e Mística para que, juntos, evitem o massacre no futuro.
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Do mesmo diretor

Superman: O Retorno
Foi convocado o diretor Bryan Singer (‘X-Men’), que resolveu continuar a partir do que foi deixado por Richard Donner. ‘Superman: O Retorno’ é uma continuação espiritual de ‘Superman II’, teoricamente dentro da mesma cronologia. Após os eventos daquele filme, o Homem de Aço deixou a Terra e foi em busca de Krypton, que poderia ainda estar existindo. Sem encontrar nada, ele retorna ao planeta que o acolheu - e ele descobre que a vida aqui continuou sem ele. Assim temos um filme nostálgico, feito para os fãs mais tradicionais. Brandon Routh, no papel-título, tem uma missão ingrata: continuar com o legado de Christopher Reeve, o que ele faz com uma atuação que é bastante próxima à original, ainda que não adicione nada à mitologia do personagem. O destaque, mesmo, é Kevin Spacey como Lex Luthor, que une o humor de Gene Hackman a um olhar mais maníaco. Como um todo, apesar de seus problemas, o longa tem bons momentos e um interessante complexidade de emoções. Destaque também para a direção de Singer e a ótima direção de fotografia de Newton Thomas Sigel (‘Drive’).

X-Men: Apocalipse
Continuação direta de ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’, dentro da nova cronologia criada a partir do filme anterior. A história se passa nos anos 1980, quando um vilão chamado Apocalipse acorda depois de milênios e quer criar uma nova ordem mutante no mundo. Apesar de manter o ótimo elenco introduzido em ‘X-Men: Primeira Classe’ e a direção continuar com Bryan Singer, o longa-metragem acaba perdendo a mão com um roteiro pobre, um vilão-clichê e um enredo que não evolui as propostas deixadas pelos capítulos anteriores. De qualquer forma, deixa um interessante gancho para uma continuação.

X-Men: O Filme
Marcou época por mostrar que os personagens dos quadrinhos podiam ganhar a vida, alimentando toda uma nova geração de fãs. Na história, conhecemos a Escola Xavier para Jovens Superdotados e sua força oculta, os X-Men, time que usa seus superpoderes para conter qualquer um que ameace o equilíbrio entre os homo sapiens (os humanos “normais”) e os homo superior (os mutantes). O elenco é estelar: Patrick Stewart (na época conhecido por ‘Jornada nas Estrelas: A Nova Geração’), Ian McKellen, Halle Berry, Anna Paquin (que recebeu um Oscar com apenas 11 anos) e o então desconhecido Hugh Jackman. Claro que, ao se assistir com os olhos de hoje, ‘X-Men’ faz apresentar suas falhas de forma mais clara, mas é ainda um sólido filme de ação.

X-Men 2
Sem memória de seu passado desde os eventos revelados em X-Men Origens: Wolverine, Logan parte em busca da verdade no Canadá. Além disso, a produção expande ainda mais o universo mutante, com novos personagens e conflitos. É, por muitos, considerado o ponto alto da primeira trilogia da franquia.

Bohemian Rhapsody
O Queen foi uma das bandas mais marcantes da música entre os anos 1970 e o começo dos 1990, com Freddie Mercury se transformando na face de um estrondoso sucesso musical – que nos deu sucessos como ‘Love of My Life’, ‘We are the Champions’, ‘We Will Rock You’ e, claro, ‘Bohemian Rhapdosy’. Este longa, dirigido por Bryan Singer (‘X-Men’), evoca grandes momentos de Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor, mas sem grandes amarras à cronologia – o objetivo, aqui, é traçar uma linha que leva do começo modesto até o grande show no Live Aid, de 1985. Ainda que parte da crítica tenha pegado um pouco pesado com as falhas do longa (reclamando da narrativa clichê, da falta de empatia e de suavizarem elementos para ter uma classificação indicativa mais branda), o público adorou. O maior destaque, claro, é Rami Malek (‘Mr. Robot’) no papel do frontman.

Operação Valquíria
‘Operação Valquíria’ conta uma história real: a do coronel Claus von Stauffenberg, o homem que tentou matar ninguém menos que Adolf Hitler, buscando assumir o controle da Alemanha durante o desenrolar da Segunda Guerra Mundial. Na versão cinematográfica, o alemão é vivido por Tom Cruise, em um elenco estrelado que ainda inclui nomes como Kenneth Branagh (‘Dunkirk’ e ‘Tenet’), Terence Stamp (‘Noite Passada em Soho’) e Bill Nighty (‘Piradas do Caribe: O Baú da Morte’) - o que coloca atores americanos e britânicos nos papéis de importantes oficiais nazistas. Já a direção é de Bryan Singer, na época famoso por filmes como os da franquia ‘X-Men’ e ‘Superman: O Retorno’ - dos quais reutiliza muito de sua estética, emprestando um ar super-heróico para esta produção de época. Até por isso, o longa-metragem deixa de lado a reconstituição histórica (que daria um ótimo thriller) e entrega um interessante entretenimento pipoca. Infelizmente, Cruise não consegue personificar o lado aristocrático de von Stauffenberg, mas ele é bem-sucedido em transformar a resistência alemã em uma diversão para um público mais amplo - mostrando que, sim, existiram aqueles que tentaram se levantar contra o fascismo e impedir que mais sangue fosse derramado. Para a gente refletir, principalmente no caso de situações assim voltarem a se repetir.
Ação

Casamento Armado
Romance, ação, comédia. Todos esses gêneros se fazem presentes no filme ‘Casamento Armado’, um exclusivo do Amazon Prime Video. Dirigido por Jason Moore, de ‘A Escolha Perfeita’, o longa-metragem fala sobre um casal (Jennifer Lopez e Josh Duhamel) que se tornam reféns de criminosos durante a cerimônia de casamento, transformando o dia dos sonhos em um caos com armas, correria e pancadaria. É um filme que acaba atendendo aos mais variados tipos de públicos, justamente por essa diversidade da história, mas que não se torna realmente memorável em nenhum desses gêneros que surgem no filme. Pelo menos diverte, principalmente por conta da boa química entre Jennifer Lopez e Duhamel.

Missão Majnu
Na década de 1970, um espião indiano assume a perigosa de desmascarar um programa secreto de armas nucleares no coração do Paquistão.

Jung_E
Depois de ‘Psychokinesis’, o diretor sul-coreano Sang-ho Yeon (do aclamado ‘Invasão Zumbi’) volta com mais uma proposta de fantasia para a Netflix. ‘Jung_E’ abraça o cyberpunk distópico em uma história em que a humanidade se refugiou em colônias espaciais para escapar das mudanças climáticas, mas os conflitos de guerra não param. Então, quando uma feroz mercenária cai em batalha, seu cérebro é clonado para criar a inteligência artificial perfeita que acabará com a guerra de uma vez por todas. Embora os efeitos visuais sejam um pouco abaixo da média, a ação é rápida e bem dirigida. Abraça mais o seu lado de ação do que a profundidade da ficção científica (não é ‘Ex-Machina’, vamos lá), mas é uma produção muito divertida para os fãs de histórias futuristas.

Alerta Máximo
Quase podemos dizer que Gerard Butler é um gênero à parte: o tipo de ator classificado no mesmo tipo de filmes de ação com enredos que beiram o absurdo, mas fazem muito sucesso. ‘Alerta Máximo’ é um bom exemplo disso: a trama vê Butler como um piloto que salva seus passageiros de um pouso forçado, mas isso é só o começo de uma odisséia envolvendo rebeldes, sequestros e um misterioso aliado (Mike Colter). Uma situação crítica, ação frenética e sem muita lógica. Ou seja, mais do mesmo. Se você gosta de filmes de ação tradicionais ou filmes de Butler como ‘Invasão ao Serviço Secreto’ ou ‘Destruição Final’, vai gostar. Se você está procurando algo mais significativo, é melhor seguir adiante.
