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Por que assistir a este filme?
O ataque japonês a Pearl Harbor em 1941, que desencadeou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, foi abordado no cinema muitas vezes ao longo das décadas e de vários ângulos diferentes (há o romance clássico 'A Um Passo da Eternidade', de 1953, ou 'Pearl Harbor', de 2001 e dirigido por Michael Bay). Portanto, é difícil mostrar algo novo sobre o assunto e 'Midway: Batalha em Alto Mar' ao menos traz uma abordagem diferente ao representar a batalha homônima, um encontro naval decisivo que ocorreu seis meses após a invasão japonesa. Dirigido por Roland Emmerich ('Independence Day', 'O Dia Depois de Amanhã'), o longa está mais focado em surpreender com um espetáculo visual - com efeitos especiais mais refinados - do que ser um drama bem escrito, embora as performances sejam convincentes para parte de um elenco que inclui Ed Skrein ('Deadpool'), Aaron Eckhart ('Batman: O Cavaleiro das Trevas'), Mandy Moore ('This is Us'), Nick Jonas ('Jumanji: Bem-Vindo à Selva'), Luke Evans ('Velozes & Furiosos 6') e Woody Harrelson ('Três Anúncios por um Crime').

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As nossas sugestões
Conta a verdadeira história por trás da batalha mais importante da Guerra do Pacífico, a mesma foi crucial para a vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Um relato de amizade, sacrifício e coragem dos homens que, contra todas as previsões, triunfaram diante de um poderoso adversário: a força naval Japonesa.
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Independence Day
Grande exemplo do cinema de catástrofe dos anos 1990 - e do egocentrismo norte-americano, claro. O roteiro é raso, não há desenvolvimento dos personagens, nem soluções lá muito inteligentes. Mas, quem precisa sempre disso? Temos aliens querendo (sem muito motivo) destruir a Terra, resultando em sequências incríveis de destruição e com todo aquele discurso de união e sacrifício para unir a humanidade contra os invasores. Com pipoca e manteiga, são motivos o suficiente para assistir a este filme.

Moonfall: Ameaça Lunar
Pode-se dizer que Roland Emmerich é o pai do cinema-catástrofe. Ainda que não tenha sido ele a inaugurar o gênero (‘Guerra dos Mundos’ fez isso dois anos antes do cineasta sequer ter nascido), foi o alemão que deu o formato de cinemão pipoca para aliens que invadem a Terra, terremotos que destroem a superfície e um frio de matar – literalmente. Em ‘Moonfall: Ameaça Lunar’, a sensação é de que Emmerich pega tudo que deu certo (e errado) em sua carreira e junta em uma só história. Afinal, acompanhamos a jornada de astronautas (Halle Berry e Patrick Wilson) que se deparam com um desafio monumental: entender o que está acontecendo com a Lua, que está saindo de órbita e começando a desestabilizar a Terra. A partir daí, começa um mergulho em todos os elementos desse cinema-catástrofe. Obviamente, há muita coisa fora de tom: tramas paralelas que não são interessantes, efeitos visuais megalomaníacos que não convencem, absurdos físicos e por aí vai. Mas, no final, há uma certeza: ‘Moonfall: Ameaça Lunar’ é divertidíssimo. Você torce pelos personagens, acompanha aflito algumas catástrofes e por aí vai. Tecnicamente problemático, sim. Só que o filme tem coração. E isso acaba sendo o suficiente para nos deixar presos na telona enquanto o mundo (e a Lua) estão desabando na nossa frente.

2012
Depois da ideia de que haveria o “bug do milênio” na virada dos anos 2000, os adoradores do fim do mundo e de outras catástrofes começaram a apostar que 2012 iria marcar o fim da linha. O ponto final. E essa ideia acabou virando filme nas mãos de Roland Emmerich, um dos maiores adoradores desse tipo de história — como ‘Independence Day’ e ‘O Dia Depois de Amanhã’. Assim, em 2012, acompanhamos a jornada de um escritor frustrado (John Cusack) que quer sobreviver à catástrofe do planeta. Cusack (‘Alta Fidelidade’) está mal, os efeitos são ruins e a trama é óbvia, parecendo uma colagem de tudo o que o diretor já fez. No entanto, ainda assim, dá para embarcar na ideia estapafúrdia e errada — como hoje sabemos — e se divertir com a ideia do fim do mundo em uma data tão aleatória.
Ação

Casamento Armado
Romance, ação, comédia. Todos esses gêneros se fazem presentes no filme ‘Casamento Armado’, um exclusivo do Amazon Prime Video. Dirigido por Jason Moore, de ‘A Escolha Perfeita’, o longa-metragem fala sobre um casal (Jennifer Lopez e Josh Duhamel) que se tornam reféns de criminosos durante a cerimônia de casamento, transformando o dia dos sonhos em um caos com armas, correria e pancadaria. É um filme que acaba atendendo aos mais variados tipos de públicos, justamente por essa diversidade da história, mas que não se torna realmente memorável em nenhum desses gêneros que surgem no filme. Pelo menos diverte, principalmente por conta da boa química entre Jennifer Lopez e Duhamel.

Missão Majnu
Na década de 1970, um espião indiano assume a perigosa de desmascarar um programa secreto de armas nucleares no coração do Paquistão.

Jung_E
Depois de ‘Psychokinesis’, o diretor sul-coreano Sang-ho Yeon (do aclamado ‘Invasão Zumbi’) volta com mais uma proposta de fantasia para a Netflix. ‘Jung_E’ abraça o cyberpunk distópico em uma história em que a humanidade se refugiou em colônias espaciais para escapar das mudanças climáticas, mas os conflitos de guerra não param. Então, quando uma feroz mercenária cai em batalha, seu cérebro é clonado para criar a inteligência artificial perfeita que acabará com a guerra de uma vez por todas. Embora os efeitos visuais sejam um pouco abaixo da média, a ação é rápida e bem dirigida. Abraça mais o seu lado de ação do que a profundidade da ficção científica (não é ‘Ex-Machina’, vamos lá), mas é uma produção muito divertida para os fãs de histórias futuristas.

Alerta Máximo
Quase podemos dizer que Gerard Butler é um gênero à parte: o tipo de ator classificado no mesmo tipo de filmes de ação com enredos que beiram o absurdo, mas fazem muito sucesso. ‘Alerta Máximo’ é um bom exemplo disso: a trama vê Butler como um piloto que salva seus passageiros de um pouso forçado, mas isso é só o começo de uma odisséia envolvendo rebeldes, sequestros e um misterioso aliado (Mike Colter). Uma situação crítica, ação frenética e sem muita lógica. Ou seja, mais do mesmo. Se você gosta de filmes de ação tradicionais ou filmes de Butler como ‘Invasão ao Serviço Secreto’ ou ‘Destruição Final’, vai gostar. Se você está procurando algo mais significativo, é melhor seguir adiante.
