Um dos primeiros papéis proeminentes de Pedro Pascal no cinema foi no gênero de ação, com a sequência de Kingsman: Serviço Secreto. Em Kingsman: O Círculo Dourado, ele interpreta Whiskey, um carismático agente da Statesman, a contraparte americana da agência de inteligência britânica, que deve trabalhar em conjunto com Harry e Eggsy. No entanto, por trás de seu carisma, escondem-se outras intenções.
O carisma de Pascal é versátil: o ator consegue transitar facilmente entre heróis sedutores e vilões simpáticos. É o caso de Maxwell Lord, o empresário cujo caminho se cruza com o da Mulher-Maravilha nesta sequência. Embora não seja o vilão central da ação, ele desencadeia os eventos do filme.
Pedro Pascal tem um talento singular para a comédia que não foi tão explorado em seus papéis principais na televisão. Por isso, O Peso do Talento é uma das joias de sua filmografia. Nesta autoparódia de Nicolas Cage, Pascal interpreta Javi Gutiérrez, um excêntrico criminoso que finge ser empresário e é tão fã do ator que lhe paga uma quantia considerável para que compareça ao seu aniversário. Cage, enquanto isso, é recrutado por agentes da CIA para se infiltrar na operação criminosa. É melhor ver o que acontece depois, mas o fato é que, embora Nicolas Cage seja motivo suficiente para ver o filme, ele vive e morre pela veia cômica de Pascal.
No cinema, um dos papéis mais aclamados – e prestigiados – de Pedro Pascal é neste curta-metragem do espanhol Pedro Almodóvar – um de seus primeiros trabalhos internacionais – ao lado de Ethan Hawke. Estranha Forma de Vida é a história de um rancheiro que cruza o deserto para se reencontrar com um xerife, com quem teve uma história que vai além da amizade de décadas atrás.
Atualmente, os créditos de Pascal também se estendem ao trabalho de voz, como é o caso de Robô Selvagem, onde ele aproveita seu talento para o humor, a ironia e uma profunda vulnerabilidade. Aqui, ele dá voz a Fink, a raposa que ajuda a robô Roz a criar um ganso para sobreviver ao inverno.