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Cinema do Brasil levou delegação de peso ao Festival de Cannes e espera recorde de negócios
O Cinema do Brasil, programa de promoção e internacionalização do cinema nacional, participou do Mercado de Filmes do Festival de Cannes 2024.
Mariane Morisawa | 28/05/2024 às 21:24 - Atualizado em: 28/05/2024 às 21:24
O Cinema do Brasil, programa de promoção e internacionalização do cinema nacional criado pelo Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo (Siaesp) em 2006, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), participou mais uma vez do Mercado de Filmes do Festival de Cannes, com uma delegação grande, com 60 empresas.
- Leia também: Júri de Cannes perdeu chance de fazer história
“A gente veio com uma delegação muito grande, até pela representatividade que o Brasil está tendo no próprio festival, com seis filmes na seleção”, disse Maria Marta, gerente executiva do Cinema do Brasil, em entrevista ao Filmelier. Ela se referia a Motel Destino, de Karim Aïnouz, exibido na competição, A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, apresentado na Quinzena dos Realizadores, Baby, de Marcelo Caetano, que passou na Semana da Crítica, Bye, Bye Brasil, de Cacá Diegues, que participou da Cannes Classics, além dos curtas Amarela, de André Hayato Saito, na competição, e A Menina e o Pote, de Valentina Homem, na Semana da Crítica. “As empresas estão com muita vontade de vir ao mercado para inserção no mercado internacional.”
O Cinema do Brasil montou uma programação intensa, com encontros com representantes de festivais internacionais, como o SXSW, de fundos de financiamento como o Hubert Bals, e de coprodução com países como Portugal e África do Sul. “Foi uma agenda muito boa, que permitiu diversas conexões. Acho que os produtores vão colher bons frutos, tanto em vendas como em produções futuras.”
No ano passado, as empresas brasileiras presentes realizaram 783 reuniões com mais de 60 países, gerando em negócios o equivalente a 18 milhões de reais. Para os 12 meses após o festival, previu-se a geração de 45 milhões de dólares em negócios decorrentes de contatos realizados no Marché du Film, o mercado de filmes de Cannes. “A gente espera que os números sejam maiores em 2024 porque a participação das empresas está ainda maior, e o mercado, mais aquecido.”
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