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Filmes com Léa Seydoux para assistir online

Poucos artistas hoje em dia podem se orgulhar de uma carreira notável tanto em seu país de origem quanto no cenário internacional. A francesa Léa Seydoux é uma dessas exceções. Após ganhar fama com Azul é a Cor Mais Quente (filme pelo qual foi vencedora da Palma de Ouro ao lado de Adèle Exarchopoulos), a atriz construiu uma trajetória prolífica e diversificada — de colaborações com grandes diretores franceses até produções de autores internacionais e franquias de sucesso mundial, inclusive em videogames como Death Stranding. A seguir, confira alguns dos filmes com Léa Seydoux para assistir online e mergulhar em sua carreira fascinante.

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A História da Minha Mulher

A História da Minha Mulher

6.2/10
2h49min
+16
2023
Drama
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Jacob Störr (Gijs Naber), um capitão da Marinha, faz uma aposta com um amigo: casará com a primeira mulher que entrar no café onde se encontram. É então que chega Lizzy (Léa Seydoux). A suspeita de infidelidades e a visível atracção de Lizzy por Dedin ameaçam condenar o capitão à loucura – criando uma trama em que este homem sabe lidar como poucos com a sua ocupação no trabalho, mas que não sabe lidar com esse relacionamento de idas e vindas. Essa é a trama de A História da Minha Mulher, da celebrada diretora húngara Ildikó Enyedi, que confere todos os elementos necessários – amor, perda e loucura – a um grandioso, porém trágico, romance. Adaptado do livro com o mesmo título do poeta húngaro Milán Füst, o longa-metragem deve agradar aqueles que gostam de tramas que falam muito nas entrelinhas, mas desagradará os que esperam mais vida na história.

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A Besta

A Besta

6.5/10
2h26min
+16
2023
Drama
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Assinatura:
MUBI

Dirigida por Bertrand Bonello (Zombi Child), A Besta é uma épica francesa de ficção científica com uma premissa ambiciosa que brinca com a Inteligência Artificial e a ideia do trauma herdado através de diversas vidas. Situada em uma sociedade estoica em 2044, a trama segue uma mulher (Léa Seydoux) que recorre à IA para percorrer suas vidas passadas e "purificar seu DNA" de afetos e traumas. Assim, ela se reencontra com seu grande amor de diversas épocas (George MacKay), e deverá lutar para mudar o catastrófico destino cíclico de sua relação. Contada através de três diferentes épocas (1910, 2014 e 2044), é uma narrativa de grande escala que exige atenção cuidadosa, mas que recompensa com ricas reflexões e grandes atuações.

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Azul é a Cor Mais Quente

Azul é a Cor Mais Quente

7.7/10
2h59min
+18
2013
Drama
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Assinatura:
Reserva Imovision

Pode-se dizer que Azul é a Cor mais Quente é um dos filmes mais polêmicos e provocativos dos últimos tempos. Polêmicos pois o diretor, Abdellatif Kechiche, foi acusado pelas protagonistas Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux de serem obrigadas a filmar cenas intensas de sexo ao longo de horas, sem proteção ou pausas. E provocativo pois o filme, vencedor da Palma de Ouro de Cannes em 2013, traz uma história fora dos padrões sobre um romance avassalador entre duas garotas. Indo além de méritos da direção de Kechiche, o filme acaba sendo das duas atrizes, que carregam todas as transformações e complexidades de suas personagens nas costas. É um filme intenso, com momentos fortes e explícitos, mas que acaba trazendo uma boa história de relações e descobertas.

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Uma Bela Manhã

Uma Bela Manhã

7/10
1h52min
+18
2023
Drama
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Mia Hansen-Løve é uma das diretoras mais criativas dos anos 2010 e 2020, sendo a responsável por produções como ‘A Ilha de Bergman’ e ‘Maya’. Sabe brincar com roteiro, misturando literatura com cinema, e trazendo emoção sob medida. Isso se repete em 'Uma Bela Manhã’, produção francesa que acompanha a história de uma jovem mulher (Léa Seydoux) que mora com a filha de oito anos enquanto tem um pai que sofre de doença neurodegenerativa. Neste momento, assim, ela vive várias emoções em sua vida: procurar uma casa de repouso decente, cuidar do filho e, ainda, encontrar espaço para amar. Ainda que seja menos criativo do que ‘A Ilha de Bergman’, Hansen-Løve só comprova como é criativa e sabe contar histórias humanas, transitando entre diferentes emoções.

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A Crônica Francesa

A Crônica Francesa

7.1/10
1h48min
+14
2021
Drama
Assista em casa
Assinatura:
Disney+

Se você assistiu a outros filmes do cineasta Wes Anderson - como O Fantástico Sr. Raposo, Ilha dos Cachorros e Moonrise Kingdom - sabe exatamente o que encontrará em ‘A Crônica Francesa’: um lirismo extravagante, um humor refinado, uma estética apurada, uma bela fotografia, uma história calcada nas sutilezas e muita, muita excentricidade. Desta vez, o diretor e roteirista se empenha em fazer uma grande homenagem ao jornalismo literário, com a publicação A Crônica Francesa do título claramente inspirada na revista ‘The New Yorker’. Dessa forma, acompanhamos o olhar de jornalistas americanos na fictícia cidade francesa de Ennui - todos inspirados em nomes importantes da imprensa norte-americana, como Harold Ross, Joseph Mitchell e James Baldwin. Em formato de antologia, o longa-metragem procura abordar assuntos dos mais diversos, como o valor e a interpretação da arte, as relações humanas, o amor, o sexo, a busca da juventude pela revolução e o embate com o conservadorismo, a gentrificação e até a neutralidade jornalística. O elenco é estelar, incluindo nomes como Bill Murray, Owen Wilson, Elisabeth Moss, Tilda Swinton, Benicio del Toro, Adrien Brody, Léa Seydoux, Frances McDormand, Timothée Chalamet, Christoph Waltz, Jeffrey Wright, Mathieu Amalric, Liev Schreiber, Edward Norton, Willem Dafoe e Saoirse Ronan - todos em papéis maiores ou menores, alguns aparecendo por pouquíssimos segundos. Certamente não é o filme mais acessível de Wes Anderson, exigindo que o espectador, de alguma forma, orbite ou tenha gosto pelos temas que são trazidos à tela, além de uma afeição pelo estilo do cineasta. Se esse for o seu caso, certamente encontrará uma carta de amor ao jornalismo literário e à arte, inclusive a cinematográfica.

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