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Filmes de Cannes para ver na Netflix
O Festival de Cannes é a principal festa do cinema mundial, com jornalistas, críticos, produtores, diretores e atores se reunindo para prestigiar os melhores filmes do ano. E alguns destes longas-metragens selecionados em edições passadas do festival estão disponíveis na Netflix, trazendo um pouco de Cannes para a sua casa. Lembrando que os filmes também estão disponíveis em outras plataformas de streaming e podem ser até comprados - passando a ser para sempre parte da sua coleção virtual, como era o caso do antigo DVD.
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O Festival de Cannes é a principal festa do cinema mundial, com jornalistas, críticos, produtores, diretores e atores se reunindo para prestigiar os melhores filmes do ano. E alguns destes longas-metragens selecionados em edições passadas do festival estão disponíveis na Netflix, trazendo um pouco de Cannes para a sua casa. Lembrando que os filmes também estão disponíveis em outras plataformas de streaming e podem ser até comprados - passando a ser para sempre parte da sua coleção virtual, como era o caso do antigo DVD.
Segundo longa-metragem do cineasta chinês Bi Gan ('Kaili Blues') é uma verdadeira obra de arte cinematográfica. 'Longa Jornada Noite Adentro' é uma aula sobre como a estrutura narrativa, a montagem, a profundidade do campo fotográfico e os movimentos de câmeras, usados de maneiras alternativas, podem provocar experiências completamente diferentes para o espectador: a fragmentação e a lógica surreal de um sonho melancólico, como a primeira metade da parte; ou o profundo senso da realidade, como o segundo. Esta última ainda é uma conquista técnica admirável, pois é uma plano sequência de uma hora (originalmente filmada em 3D), como se quisesse embaraçar '1917'. Apresentado na seção Un Certain Regard do Festival de Cannes e premiado no circuito asiático, o longa-metragem é uma alucinação melancólica sobre um amor perdido que você não esquecerá tão cedo. [-]
Segundo longa-metragem do cineasta chinês Bi Gan ('Kaili Blues') é uma verdadeira obra de arte cinematográfica. 'Longa J... [+]
Um dos melhores filmes de ação da década de 2010, quiçá o melhor. Afinal, o cineasta George Miller retorna à franquia que o colocou sob os holofotes de Hollywood para repaginar completamente a produção da história. Sai Mel Gibson e entra Tom Hardy. Além disso, tira o pé da masculinidade exagerada para colocar uma das personagens femininas mais marcantes do cinema contemporâneo com a figura de Furiosa (Charlize Theron). É um filme tenso e intenso, que não segue os padrões básicos de roteiro, trazendo ação à flor da pele do começo ao filme. Difícil, mesmo não sendo fã de distopias de ação, se entusiasmar e se empolgar com o longa-metragem. Ele foi exibido fora de competição na edição de Cannes de 2015. [-]
Um dos melhores filmes de ação da década de 2010, quiçá o melhor. Afinal, o cineasta George Miller retorna à franquia qu... [+]
Um filme extremamente criativo e emotivo, que entretém enquanto traz diversas questões sobre a moral no mundo dos negócios, o consumo de proteína animal e assim vai. O resultado final ganha ainda mais corpo com boas cenas de ação, uma atuação apaixonante da jovem Seo-Hyun Ahn e pitadas de humor ácido. 'Okja' foi seleção oficial de Cannes em 2017. [-]
Um filme extremamente criativo e emotivo, que entretém enquanto traz diversas questões sobre a moral no mundo dos negóci... [+]
Gaspar Noé, diretor de filmes como ‘Viagem Alucinante’ e ‘Love’, chega com um terror psicológico e psicodélico, sobre uma festa com muitos jovens, música e uma sangria batizada com LSD. O resultado é uma verdadeira viagem visual e também sensual. No elenco ainda temos Sofia Boutella, atriz francesa que vem se destacando em Hollywood, com ‘Atômica’ e ‘Star Trek: Sem Fronteiras’ no currículo. Não é, claramente, um filme para todos, mas certamente irá seduzir aqueles que querem mergulhar de cabeça no excesso humano. Foi premiado na Quinzena dos Realizadores em 2018. [-]
Gaspar Noé, diretor de filmes como ‘Viagem Alucinante’ e ‘Love’, chega com um terror psicológico e psicodélico, sobre um... [+]
Depois de tentar a sorte como atriz, a franco-senegalesa Mati Diop estreia como roteirista e diretor de longas-metragens com ‘Atlantique’, um drama fascinante e hipnótico com toques de suspense e surrealismo, misturando temas como amor, dever e migração. Entre outras indicações e prêmios ao redor do mundo, o filme fez história como o vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes de 2019, fazendo de Diop a primeira mulher de ascendência africana premiada na história do festival (e a primeira a ter um trabalho como parte da seleção oficial). [-]
Depois de tentar a sorte como atriz, a franco-senegalesa Mati Diop estreia como roteirista e diretor de longas-metragens... [+]
Os zumbis estão na moda, claro. Que tal então mergulhar nesse universo por uma outra ótica, a do cinema sul-coreano? O resultado é um grande entretenimento para quem gosta de terror ou de ação desenfreada, mas que também entrega crítica social junto - o que deve agradar os fãs do gênero e aqueles que gostam de bons filmes. Exibido fora da competição na edição 2016 do festival. [-]
Os zumbis estão na moda, claro. Que tal então mergulhar nesse universo por uma outra ótica, a do cinema sul-coreano? O r... [+]
"Quando você educa uma menina, você educa uma nação." Um documentário que acompanha 6 meninas do Brasil, Austria, Estados Unidos, Uganda, India e China empoderadas pelo programa Water School project. Um filme que serve como um alerta e uma fonte infinita de inspiração. Exibido em Cannes-2018. [-]
"Quando você educa uma menina, você educa uma nação." Um documentário que acompanha 6 meninas do Brasil, Austria, Estado... [+]
O diretor Jean-Luc Godard é um dos grandes nomes do cinema mundial, principalmente por conta do trabalho produzido durante a explosão da Nouvelle Vague. Ainda na ativa, o franco-suíço, hoje, produz menos que em seus tempos áureos, mas ainda busca um olhar de inovação dentro de suas obras. ‘Imagem e Palavra’ vai justamente nesse caminho, em uma história contada em cinco partes (como no número de dedos de uma mão), que reúne diferentes expressões da arte para apontar um único problema: a ineficiência do cinema como arma de protesto e denúncia contra as grandes atrocidades da humanidade. Não é para todos, nem para qualquer momento. Prepare bem o espírito antes de assistir - ainda assim, assista. Trata-se de uma reflexão necessária. Vale ressaltar que, a pedido do próprio diretor e por escolha artística, nem todos os diálogos do longa estão traduzidos nas legendas. A intenção é justamente mexer com a percepção do espectador. Ao filme foi concedida a Palma de Ouro Especial na edição de 2018 de Cannes. [-]
O diretor Jean-Luc Godard é um dos grandes nomes do cinema mundial, principalmente por conta do trabalho produzido duran... [+]
Este filme é sobre uma mão, que tem consciência própria, em busca de seu corpo – o que, em um primeiro momento, pode parecer um conceito completamente ridículo. Mas não se deixe enganar: ‘Perdi Meu Corpo’ é uma fábula surrealista catártica sobre sentir-se vivo e completo. Co-escrito por Guillaume Laurant (roteirista de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain’) e baseado em seu romance 'Happy Hand', este filme é uma das melhores animações de 2019, premiada na Semana da Crítica do Festival de Cannes e pelo público do Festival de Annecy (um dos mais importantes do mundo, focado em animação). Certamente o deixará impressionado com suas belas - e às vezes macabras - imagens. [-]
Este filme é sobre uma mão, que tem consciência própria, em busca de seu corpo – o que, em um primeiro momento, pode par... [+]
"O mundo é seu" é uma frase imortalizada em ‘Scarface’, mas, no caso deste filme, representa tudo que pode dar errado quando se é um traficante. Selecionada no Festival de Cannes, com um elenco francês de alto calibre e um humor muito negro, o longa conta a engraçada história de um menino que se envolve com tráfico de drogas. Selecionado na Quinzena dos Realizadores de Cannes em 2018. [-]
"O mundo é seu" é uma frase imortalizada em ‘Scarface’, mas, no caso deste filme, representa tudo que pode dar errado qu... [+]
Este longa italiano foi um dos destaques do Festival de Cannes 2018, rendendo para a roteirista e diretora Alice Rohrwacher (que também assina ‘As Maravilhas’) a Palma de Melhor Roteiro. O Lazzaro do título é um jovem que vive a vida simples do campo e é extremamente inocente, que acaba se tornando amigo de um herdeiro da nobreza. O mérito de Alice estar ao conseguir passar, de forma genuína e simples, uma mensagem social – fazendo com que uma obra com o “quê” de antiga ainda nos pareça tão fresca e atual. Com classificação indicativa de 12 anos, é também um ótimo filme para pais assistirem ao lado de filhos um pouco mais crescidos. [-]
Este longa italiano foi um dos destaques do Festival de Cannes 2018, rendendo para a roteirista e diretora Alice Rohrwac... [+]
Baseado em uma história real (ainda que com algumas liberdades poéticas, ainda mais em seu último ato), ‘Infiltrado na Klan’ conta o momento no qual um policial negro (interpretado por John David Washington, filho de Denzel Washington) conseguiu se infiltrar na organização extremista Ku Klux Klan. Nos encontros presenciais ele, claro, era substituído por outro oficial, branco, vivido por Adam Driver (‘Star Wars: O Despertar da Força’). Apesar de serem eventos passados, o filme reverbera acontecimentos extremamente atuais, criticando o atual governo dos EUA (e do presidente Donald Trump) – além de recapitular a origem da KKK a partir do filme ‘O Nascimento de uma Nação’. A direção é de Spike Lee (‘Faça a Coisa Certa’), que traz o seu estilo característico, incluindo referências a ‘...E o Vento Levou’. 'Infiltrado na Klan' recebeu o Grand Prix de Cannes em 2018. [-]
Baseado em uma história real (ainda que com algumas liberdades poéticas, ainda mais em seu último ato), ‘Infiltrado na K... [+]
Selecionado para os festivais de Cannes (na mostra Um Certain Regard) e Toronto (participando da eleição de melhor filme pelo público) em 2018, ‘Manto’ é a biografia de um dos escritores mais importantes da Índia e do Paquistão, Saadat Hasan Manto. O longa também retrata com sutileza as maneiras pelas quais nós, como indivíduos, nos conectamos com nossos países em tempos turbulentos, independentemente de nossas identidades profissionais ou religiosas. Afinal, Manto viveu em um período turbulento da história da Índia, de luta contra o domínio inglês e pela independência, além da divisão política do subcontinente (entre muçulmanos e hindus) – o que inspirou uma parte importante da literatura do autor. [-]
Selecionado para os festivais de Cannes (na mostra Um Certain Regard) e Toronto (participando da eleição de melhor filme... [+]