Este site usa cookies e dados pessoais para melhorar a sua experiência de usuário, de acordo com os nossos Termos e Condições de Uso e Política de Privacidade, atualizados em 08 de Setembro de 2022. Ao continuar navegando neste site, você declara estar ciente dessas condições.
Melhores filmes de ação de 2023
Seja o filme de ação sem sentido ou então aquele que busca o máximo de realismo possível. Pode ser ainda o que criou um novo universo para um personagem que é uma verdadeira máquina de matar. Ou, claro, filmes de super-heróis que conseguiram escapar da mesmice. O ano de 2023 foi ótimo para o cinema de ação, com filmes que entram facilmente na lista de melhores do ano. A seguir, uma seleção do melhor de 2023 e que vai empolgar até aqueles que não são fãs do gênero. Para conhecer outros filmes, confira nossas listas especiais e assista o que há de melhor no mundo do cinema.
Compartilhar esta lista
Seja o filme de ação sem sentido ou então aquele que busca o máximo de realismo possível. Pode ser ainda o que criou um novo universo para um personagem que é uma verdadeira máquina de matar. Ou, claro, filmes de super-heróis que conseguiram escapar da mesmice. O ano de 2023 foi ótimo para o cinema de ação, com filmes que entram facilmente na lista de melhores do ano. A seguir, uma seleção do melhor de 2023 e que vai empolgar até aqueles que não são fãs do gênero. Para conhecer outros filmes, confira nossas listas especiais e assista o que há de melhor no mundo do cinema.
Após o inesperado sucesso de ‘Homem-Aranha: No Aranhaverso’, a sequência busca ampliar o universo – e, quem sabe, garantir ainda mais filmes e séries. Em ‘Homem-Aranha: Através do Aranhaverso’, Miles Morales, queridinho do público e que consegue ser ainda mais divertido e interessante do que Peter Parker, está passando pelo processo de crescimento. É o meio da adolescência, ele começa a ficar cada vez mais adulto. Afinal, ele viu sua vida se transformar com a picada de aranha que lhe deu poderes e, agora, tenta conciliar isso com a consciência de que há um universo paralelo com Gwen, a Mulher-Aranha que conquistou o coração do rapaz de Nova York. Ainda que seja bem menos inspirado do que o anterior, principalmente por conta do tom comercial que toma espaço na história, o longa-metragem continua com um protagonista apaixonante (Miles é bem melhor do que Peter!) e, acima de tudo, com uma estética que deixa qualquer um de boca aberta. A história acaba se anulando para servir de escada para o terceiro filme da franquia, Beyond the Spiderverse, deixando o melhor pra depois. Falta força. Ainda assim, é um filme essencial para quem gosta da franquia e que quer se maravilhar com a estética.
[-]
Após o inesperado sucesso de ‘Homem-Aranha: No Aranhaverso’, a sequência busca ampliar o universo –... [+]
Dirigido novamente por James Gunn, que agora também acumula a função de diretor da DC nos cinemas, Guardiões da Galáxia Vol. 3 é o encerramento — pelo menos na teoria — dos Guardiões nos cinemas. Curiosamente, porém, o foco não é Peter Quill, o líder do grupo vivido por Chris Pratt, mas Rocket, o guaxinim falante de Bradley Cooper. É ele que concentra toda a história ao seu redor quando o filme começa com Adam Warlock (Will Poulter), poderoso personagem da Marvel, que vai atrás do animal falante. Rocket é ferido e, então, o grupo precisará regressar às origens do guaxinim para salvá-lo – e, com isso, o público finalmente conhece a história de Rocket. Partindo do princípio que é uma despedida, Guardiões da Galáxia Vol. 3 é bastante emocional. A partir dessa união de todos os personagens do grupo ao redor do personagem ferido, Gunn trabalha elementos do roteiro para falar sobre amizade, família e a importância de existir pessoas ao seu lado. Além de uma quantidade razoável de minutos do longa, com suas 2h30, que é dedicada a, basicamente, criar uma distopia sobre testes de animais em laboratórios. É o ciclo completo da visão de James Gunn para esses personagens. Início, meio e um fim que emociona e diverte os fãs desse grupo tão diferente, inesperado e querido por muitas pessoas.
[-]
Dirigido novamente por James Gunn, que agora também acumula a função de diretor da DC nos cinemas, G... [+]
Dentro de toda a saga de John Wick, há algo que podemos afirmar sobre sua quarta entrega: é mais grandiosa, exagerada e insana comparada às suas predecessoras, mas também bastante mais longa. Em John Wick 4, o protagonista (Keanu Reeves), mais uma vez, deve enfrentar o mundo inteiro, com cada vez menos aliados ao seu lado para vencer a Alta Cúpula do mundo dos assassinos e finalmente ser livre. Devido à sua duração, pode ser um pouco cansativa e algumas cenas esticam ao limite a pouca credibilidade de suas sequências de ação. No entanto, essas últimas são realmente espetaculares e, sem dúvida, estão entre as melhores não apenas da franquia, mas de todo o cinema de ação contemporâneo.
[-]
Dentro de toda a saga de John Wick, há algo que podemos afirmar sobre sua quarta entrega: é mais gra... [+]
Ainda que tenha se estendido demais em seu último capítulo, a franquia Jogos Vorazes é bem fechada, com uma boa história de desenvolvimento da jornada de Katniss (Jennifer Lawrence). Agora, permanecendo no mesmo universo, acompanhamos em Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes a história do maior vilão da saga: o presidente Snow. Não mais na velhice, interpretado por Donald Sutherland, mas em sua juventude, agora interpretado pelo talentoso Tom Blyth. É uma história de criação de personalidade, em que acompanhamos esse personagem tão odiado em desenvolvimento — desde a infância dura, até o brilhantismo na juventude e o romance complicado Lucy Gray (Rachel Zegler, o ponto fraco do filme). O cineasta Francis Lawrence, que comandou todos os outros filmes da franquia, retorna à cadeira de diretor e faz um bom trabalho, trazendo elementos que já fizeram sucesso (como os jogos, a melhor cena do filme) com outras novidades, como cenas musicais inesperadas.
[-]
Ainda que tenha se estendido demais em seu último capítulo, a franquia Jogos Vorazes é bem fechada,... [+]
Parece que Tom Cruise não tem freios: depois de subir o Burj Khalifa e de ficar preso do lado de fora de um avião, o ator continua impressionando em suas cenas de ação no empolgante Missão: Impossível 7 - Acerto de Contas Parte Um. Dirigido de novo por Christopher McQuarrie (de Efeito Fallout), o longa-metragem acompanha novamente o agente Ethan Hunt (Cruise) em uma missão (quase) impossível: enfrentar uma inteligência artificial que tem o poder de controlar qualquer coisa, inclusive governos e agências de inteligência. Espécie de O Enigma de Outro Mundo digital, em que ninguém pode confiar em ninguém fora do mundo real ou analógico, a paranoia toma conta da história, em uma das tramas mais desesperadoras da saga Missão: Impossível – nem sentimos as mais de 2h40 de projeção do filme. E o longa-metragem ainda conta com algumas cenas de ação espetaculares, como o salto de Tom Cruise de um desfiladeiro e uma cena desesperadora dentro de um trem, onde Hunt e Grace, uma ótima nova personagem interpretada por Hayley Atwell (Agente Carter), precisam sobreviver enquanto partes do trem despencam.
[-]
Parece que Tom Cruise não tem freios: depois de subir o Burj Khalifa e de ficar preso do lado de for... [+]
As tartarugas estão de volta para lutar contra vilões maiores e mais malvados, juntamente com o seu novo aliado, Casey Jones. Quando o supervilão Destruidor foge da prisão com um plano para dominar o mundo, os irmãos se preparam para enfrentá-lo. [-]
As tartarugas estão de volta para lutar contra vilões maiores e mais malvados, juntamente com o seu... [+]
Dentro da cansada franquia de Rocky, os spin-offs de Creed conseguiram trazer algo novo para a mesa: uma história que, sem depender (muito) do próprio Rocky (Sylvester Stallone), falava sobre enfrentar o trauma e superá-lo para triunfar e seguir em frente. Para o terceiro filme, Creed III, esta é totalmente a história de Adonis "Donnie" Creed (Michael B. Jordan), que já se aposentou, tem uma vida familiar saudável ao lado de sua esposa (Tessa Thompson) e filha (Mila Davis-Kent) e agora treina a próxima geração de boxeadores. No entanto, a violência do seu passado o persegue quando Damien (Jonathan Majors), um amigo de infância, sai da prisão depois de quase 20 anos para provar que ainda merece uma chance no ringue. O filme, que marca a estreia de Jordan como diretor, continua abordando temas como trauma e ressentimento sem reinventar a fórmula de Rocky: há tragédias pessoais e montagens de treinamento motivacionais aqui e ali. Há alguns toques estilísticos interessantes que dão frescor (Michael B. Jordan é um notório fã de anime), mas a essência é a mesma: se você é fã desses filmes e pode perdoar um roteiro um tanto saturado, sem dúvida é para você.
[-]
Dentro da cansada franquia de Rocky, os spin-offs de Creed conseguiram trazer algo novo para a mesa:... [+]
Terceiro e aparentemente último filme da saga O Protetor, adaptação da série The Equalizer, dos anos 1980, O Protetor: Capítulo Final traz Denzel Washington interpretando novamente Robert McCall, o homem que mata sem pestanejar. Aqui, ele está fazendo um trabalho na Itália quando se depara com uma cidadezinha que o encanta – todas as pessoas são benevolentes e é difícil não sentir simpatia pela vila, que parece perdida no tempo. O problema, que sempre existe, é a máfia. Tal qual uma milícia, faz cobranças desproporcionais (e violentas) de comerciantes, mata e tortura. É aí que Robert começa o seu plano de ação, pronto para matar quem se colocar na sua frente e na frente de qualquer um que ameace seu novo lar. Com direção novamente firme de Antoine Fuqua, que dirigiu os outros dois filmes, O Protetor: Capítulo Final traz novamente um filme intenso de ação e que, diferente de produções como John Wick, não foca apenas na pancadaria, mas também no desenvolvimento de seus personagens. Boa amostra do que é um bom filme de ação.
[-]
Terceiro e aparentemente último filme da saga O Protetor, adaptação da série The Equalizer, dos anos... [+]
Ambientado na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, mas com uma sensibilidade de spaghetti western, Sangue e Ouro é um filme de guerra dirigido por Peter Thorwarth (Céu Vermelho-Sangue) com uma evidente sensibilidade tarantinesca. A trama segue um desertor alemão que se envolve junto com uma jovem judia em uma batalha contra os nazistas, que estão em busca de ouro escondido. Humor ácido, violência exagerada e sangue nazista jorrando por toda parte o tornam comparável a Bastardos Inglórios e, mesmo que não atinja os mesmos níveis, é um substituto divertido.
[-]
Ambientado na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, mas com uma sensibilidade de spaghetti west... [+]