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Timothée Chalamet: filmes para assistir online
Timothée Chalamet, hoje, é um dos grandes nomes do cinema internacional. O jovem, que estourou com Me Chame pelo Seu Nome, conseguiu transcender após esse sucesso inesperado, já com uma indicação ao Oscar, e se manteve. Tem uma carreira, hoje, com mais acertos do que erros, com ótimos filmes no currículo como Duna, Wonka e Adoráveis Mulheres. Confira, logo abaixo, uma seleção do Filmelier com os melhores filmes de Timothée Chalamet para assistir.
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Timothée Chalamet, hoje, é um dos grandes nomes do cinema internacional. O jovem, que estourou com Me Chame pelo Seu Nome, conseguiu transcender após esse sucesso inesperado, já com uma indicação ao Oscar, e se manteve. Tem uma carreira, hoje, com mais acertos do que erros, com ótimos filmes no currículo como Duna, Wonka e Adoráveis Mulheres. Confira, logo abaixo, uma seleção do Filmelier com os melhores filmes de Timothée Chalamet para assistir.
Lançado nos EUA na mesma época que ‘Me Chame Pelo Seu Nome’ e ‘Lady Bird: A Hora de Voar’, ‘Noites Quentes de Verão’ complementa essa trinca de longas-metragens que apresentaram Timothée Chalamet ao grande público. Ainda que tenha demorado um pouco para ser lançado no Brasil, o drama ainda vale ser conferido. Na história, Chalamet vive Daniel - um adolescente que, em um verão de 1991, descobre os amores, vícios, riscos e dissabores da vida adulta. Divertido e dramático na mesma dose. Produção da prestigiada A24, o que já vale a nossa atenção.
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Lançado nos EUA na mesma época que ‘Me Chame Pelo Seu Nome’ e ‘Lady Bird: A Hora de Voar’, ‘Noites Q... [+]
Ainda que a relação entre os personagens de Timothée Chalamet e Armie Hammer tenha sido problematizada pela diferença de idade e por uma possível questão de abuso de autoridade, ‘Me Chame Pelo Seu Nome’ é um dos filmes de temática LGBT mais celebrados dos últimos tempos. Baseado no romance homônimo André Aciman, o longa traz uma forte sensibilidade sobre um jovem rapaz descobrindo sua sexualidade e se apaixonando por este homem mais velho, durante o verão dos anos 1980 na Itália. É um filme intenso, apaixonante e, principalmente, com uma forte carga emocional -- destaque, neste ponto, para o celebrado monólogo do pai, interpretado por Michael Stuhlbarg.
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Ainda que a relação entre os personagens de Timothée Chalamet e Armie Hammer tenha sido problematiza... [+]
‘Lady Bird: A Hora de Voar’ trata de um assunto delicado, que é o relacionamento entre mãe e filha. Não só isso, mas também temas como amizade, sexualidade, amadurecimento, abordando todas as questões da adolescência. É uma história bonita, tocante e com uma pitada de humor. As atrizes Laurie Metcalf e Saoirse Ronan conseguem transmitir todo o sentimento de uma relação conturbada ao filme. Vale dizer que Greta Gerwig conseguiu muito reconhecimento, sendo indicada ao Oscar de Melhor Diretora com este que é apenas o segundo longa de sua carreira dela.
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‘Lady Bird: A Hora de Voar’ trata de um assunto delicado, que é o relacionamento entre mãe e filha.... [+]
O diretor Felix van Groeningen gosta, em seus filmes, de colocar a família sob um microscópio, revelando cada detalhe de seus dramas. No caso de ‘Querido Menino’, a abordagem não é exatamente clínica, porque o roteiro é baseado nas memórias dos protagonistas de pai e filho, acentuado por sua narração não linear. Steve Carell continua demonstrando que é tão habilidoso em comédia quanto em drama e Timothée Chalamet brilha como uma estrela em ascensão. Há imagens muito comoventes e doces, mas, não se deixe enganar: esta é a história de uma luta crua e assustadora. [-]
O diretor Felix van Groeningen gosta, em seus filmes, de colocar a família sob um microscópio, revel... [+]
Dramas de época – principalmente aqueles cheios de combates e com reis e rainhas, como ‘As Duas Rainhas’ – são sempre bem-vindos. Dirigido pelo australiano David Michôd (‘War Machine’), ‘O Rei’ adapta com bastante liberdade criativa diversas peças da chamada ‘Henriada’, escritas por William Shakespeare, sobre monarcas britânicos como Henrique IV e Henrique V. O resultado é um drama sobre intrigas e jogos de poder, temperados com brutais batalhas medievais. Timothée Chalamet (‘Me Chame Pelo Seu Nome’) parece ter nascido para o papel, além de todo um elenco estrelado que inclui Ben Mendelsohn, Robert Pattinson, Joel Edgerton e Lily-Rose Depp. [-]
Dramas de época – principalmente aqueles cheios de combates e com reis e rainhas, como ‘As Duas Rain... [+]
‘Litte Women’ (ou, em português, ‘Mulherzinhas’), de Louisa May Alcott, é um clássico da literatura norte-americana, lido por gerações e mais gerações de garotas desde o seu lançamento, em 1861. Também foram diversas as adaptações para o cinema e a TV. Aqui, temos a versão da diretora Greta Gerwig (de ‘Lady Bird: A Hora de Voar’), que trouxe junto um elenco estrelado: Saoirse Ronan, Emma Watson, Laura Dern e Meryl Streep, além das presenças de Timothée Chalamalet (de ‘Me Chama Pelo Seu Nome’) Bob Odenking (‘Breaking Bad’) e Louis Garrel (‘O Formidável’), entre outros. O resultado é um filme cheio de alma, romance, leveza e com ótimas atuações (principalmente de Saoirse, pela qual foi indicada ao Globo de Ouro), em uma história que nos emociona a partir dos pequenos fatos do cotidiano. Vale destacar que Greta (que também assina o roteiro adaptado) adotou um caminho não-linear para contar a história, o que difere do livro – e que exige uma maior atenção do espectador para entender as diferentes passagens de tempo. Por isso, a forma como o conhecemos a história da família March e de suas jovens mulheres acontece de uma forma diferente em relação às versões anteriores. Destaque para a ótima reconstrução de época, inclusive nos figurinos e cenários, e também para a bela fotografia, assinada por Yorick Le Saux (de ‘Amantes Eternos’ e ‘Acima das Nuvens’). Já a trilha original de Alexandre Desplat (vencedor do Oscar por ‘A Forma da Água’) salta aos ouvidos.
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‘Litte Women’ (ou, em português, ‘Mulherzinhas’), de Louisa May Alcott, é um clássico da literatura... [+]
O cineasta nova-iorquino Woody Allen (‘Noivo Neurótico, Noiva Nervosa’, ‘Vicky Cristina Barcelona’) retorna com um elenco de novos rostos em uma comédia romântica muito típica de seu estilo, carregada de múltiplos enredos sobre amor e crises existenciais adornadas por diálogos engenhosos. Ok, ‘Um Dia De Chuva Em Nova York’ pode não ser uma obra-prima na prolífica filmografia do cineasta, mas é bastante divertido e muito por conta de um elenco carismático que inclui jovens talentos como Elle Fanning (‘Espírito Jovem’), Timothée Chalamet (‘Me Chame Pelo Seu Nome’) e Selena Gomez (‘Spring Breakers’), além de veteranos como Diego Luna (‘Rogue One: Uma História Star Wars’) e Jude Law (‘O Grande Hotel Budapeste’).
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O cineasta nova-iorquino Woody Allen (‘Noivo Neurótico, Noiva Nervosa’, ‘Vicky Cristina Barcelona’)... [+]
Ok, tudo bem. Críticos de Christopher Nolan tem um ponto: 'Interestelar' é um filme que tem um roteiro mais complicado do que precisa, semelhante ao mesmo problema de 'Dunkirk'. No entanto, é inegável: esta obra do cineasta inglês, que nos coloca num futuro distópico muito semelhante aos cenários de Steven Spielberg, é emocionante, profunda e vai além de várias obviedades sobre tempo e espaço. Afinal, a partir de um trabalho impressionante de Matthew McConaughey como protagonista, o longa-metragem se vale dessa viagem espacial para além do espaço para falar sobre família, paternidade, reencontros, relacionamentos e tudo mais. Muitas das cenas trazem uma emoção à flor da pele rara de encontrar por aí, enquanto Nolan brinca com os significados do vazio do espaço numa orquestra afinada de bom roteiro, excelente direção, ótimos atores e uma trilha sonora de tirar o fôlego. Para se emocionar, se arrepiar e se empolga, 'Interestelar' é tudo isso que falam -- para o bem e para o mal. Fãs do cinema de Nolan, sem dúvidas, encontram aqui um de seus trabalhos mais brilhantes. [-]
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Se você assistiu a outros filmes do cineasta Wes Anderson - como ‘O Fantástico Sr. Raposo’, ‘Ilha dos Cachorros’ e ‘Moonrise Kingdom’ - sabe exatamente o que encontrará em ‘A Crônica Francesa’: um lirismo extravagante, um humor refinado, uma estética apurada, uma bela fotografia, uma história calcada nas sutilezas e muita, muita excentricidade. Desta vez, o diretor e roteirista se empenha em fazer uma grande homenagem ao jornalismo literário, com a publicação ‘A Crônica Francesa’ do título claramente inspirada na revista ‘The New Yorker’. Dessa forma, acompanhamos o olhar de jornalistas americanos na fictícia cidade francesa de Ennui - todos inspirados em nomes importantes da imprensa norte-americana, como Harold Ross, Joseph Mitchell e James Baldwin. Em formato de antologia, o longa-metragem procura abordar assuntos dos mais diversos, como o valor e a interpretação da arte, as relações humanas, o amor, o sexo, a busca da juventude pela revolução e o embate com o conservadorismo, a gentrificação e até a neutralidade jornalística. O elenco é estelar, incluindo nomes como Bill Murray, Owen Wilson, Elisabeth Moss, Tilda Swinton, Benicio del Toro, Adrien Brody, Léa Seydoux, Frances McDormand, Timothée Chalamet, Christoph Waltz, Jeffrey Wright, Mathieu Amalric, Liev Schreiber, Edward Norton, Willem Dafoe e Saoirse Ronan - todos em papéis maiores ou menores, alguns aparecendo por pouquíssimos segundos. Certamente não é o filme mais acessível de Wes Anderson, exigindo que o espectador, de alguma forma, orbite ou tenha gosto pelos temas que são trazidos à tela, além de uma afeição pelo estilo do cineasta. Se esse for o seu caso, certamente encontrará uma carta de amor ao jornalismo literário e à arte, inclusive a cinematográfica. [-]
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Denis Villeneuve já pode ser considerado um dos grandes nomes da ficção-científica do cinema. Depois de ‘A Chegada’ e ‘Blade Runner 2049’, o diretor adapta um dos livros mais complicados e marcantes do gênero: ‘Duna’, de Frank Herbert. A história já tinha ganhado uma versão cinematográfica em 1984, pela mente surrealista de David Lynch, que não foi bem-sucedida, mas tem seus méritos. A versão de Villeneuve consegue impressionar pela beleza e desenvolvimento, que deixam a narrativa até mais atrativa do que na obra literária. Ao longo de quase três horas, acompanhamos a jornada de Paul Atreides (Timothée Chalamet) no planeta Arrakis, um lugar mortal, que é a única fonte de uma preciosa especiaria que dita as regras da galáxia, conhecido também como Duna. O longa tem um ritmo bom, não cansa e consegue nivelar bem as cenas mais poéticas com as de ação. Funciona muito bem como uma introdução à trama, já que traz apenas a primeira parte do livro. Se por acaso o roteiro não te atrair, o visual da produção certamente vai te deixar sem fôlego. ‘Duna’ tem também um contexto político fortíssimo, que consegue facilmente ser comparado com disputas territoriais por petróleo no Oriente Médio. Para continuar a jornada, o Duna: Parte 2 já pode ser prestigiado.
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Denis Villeneuve já pode ser considerado um dos grandes nomes da ficção-científica do cinema. Depois... [+]
O cantor Kid Cudi traz, junto de seu novo álbum, 'Entergalactic', um filme de animação que explora as vicissitudes do amor. Criada e dirigida por Kid Cudi e Ian Edelman, a animação foi realizada de forma semelhante à do filme 'Homem-Aranha: No Aranhaverso' e contém música de sua produção discográfica mais recente. Além disso, tem um elenco dos sonhos liderado pelo próprio Kudi e completado por Jessica Williams ('Fora de Série'), Timothée Chalamet ('Me Chame Pelo Seu Nome'), rapper Ty Dolla Sign, Vanessa Hudgens ('tick, tick… BOOM!'), Jaden Smith ('À Procura da Felicidade') e Macaulay Culkin ('Esqueceram de Mim').
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O cantor Kid Cudi traz, junto de seu novo álbum, 'Entergalactic', um filme de animação que explora a... [+]
Uma história de terror violenta e repugnante pode ser, ao mesmo tempo, uma história de amor? O diretor Luca Guadagnino está de volta para propor essa possibilidade com 'Até os Ossos', que mistura com sucesso o horror sangrento de seu filme 'Suspiria' com a ternura sensual de 'Me Chame pelo seu Nome', apresentando com total autenticidade e credibilidade uma história sobre dois jovens amantes que sucumbem aos seus instintos canibais. A mistura de gêneros pode ser um pouco chocante para alguns, mas é um experimento bem elaborado de Guadagnino (vencedor do Leão de Prata de Veneza de Melhor Diretor) que atinge ambos enquanto ressoa com sua metáfora de profunda alienação da juventude.
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Uma história de terror violenta e repugnante pode ser, ao mesmo tempo, uma história de amor? O diret... [+]
Poucas vezes fui tão surpreendido como em Wonka. Nada, absolutamente nada me animou para o filme: a ideia de fazer uma história de origem do personagem de A Fantástica Fábrica de Chocolate, como se fosse necessário; o material de divulgação, que sempre trazia cenas beirando o tosco; e a própria escolha de Timothée Chalamet pro papel. O fato, porém, é que o diretor Paul King (Paddington) conseguiu fazer desse limão uma limonada. O filme não apenas diverte, como também encanta. Ainda que Chalamet continue me causando dúvidas se era a pessoa certa pro papel (acho até Tom Holland mais apropriado pro papel), o universo do filme é maravilhoso: desde a forma que abraça a fantasia nos trajes e nos efeitos especiais, passando pelos personagens cativantes (adorei o padre de Rowan Atkinson e o Oompa-Loompa de Hugh Grant) e até chegar na mensagem do filme, que funciona para toda a família e dá esperança em tempos cinzentos. Leia a crítica do filme Wonka.
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Poucas vezes fui tão surpreendido como em Wonka. Nada, absolutamente nada me animou para o filme: a... [+]